Quem não gosta de ter um bom som dentro do automóvel?!
Há exceções, quem tem um 6 cilindros, ou V8...
Sou apologistas deste esquema referido:

Novos Altifantes
É uma das respostas e/ou soluções mais fáceis mas é uma grande verdade! Uma melhoria dos altifantes que equipam o sistema vai incrementar a sonoridade geral. A razão é muito simples: o seu sistema audio, comparando com uma corrente, é tão forte como o elo mais fraco. Tudo o que ouve tem de passar por esses altifantes e se não estiverem à altura, todo o sistema vai "sofrer". Instalar altifantes de pós-venda altamente efeciebtes num sistema de origem é um óptimo passo a dar porque soarão, sem dúvida, bem melhor e funcionam com a potência disponível existente.
Existe vários tipos de altifalantes:
3 vias separadas
2 vias separadas
Coaxiais
Ovais
Exemplo de instalação de o woofer e o respectivo crossover na porta e o médio em kick panel:
Novo autorádio
Tão importante como os altifalantes para uma qualidade geral do sistema é uma fonte de qualidade. Uma fonte de pós-venda de alta potência dar-lhe-á uma secção amplificada mais limpa e componetes de alta qualidade para melhor som com menor distorção. Pode-se muitas vezes adicionar fontes musicais tais como leitores portáteis, permutadores de CD/DVD e outros por via de uma entrada auxiliar. obterá também um controlo mais convicente e seguro e melhores possibilidades de afinação musical.
Acrescente Tweeters
Um som meloso e sem vida é um dos problemas comuns aos carros que têm os altifalantes instalados nos locais de origem, em baixo nas portas. Essas colunas a "disparar" directamente aos tornozelos poderão soar bem em termos de médios/graves [frequênicas muitomenos direcionais] mas é muito provável que deixem bastante a desejar em reprodução de Treble. Ao acrescentar uns tweeters nos paineis superiores ou mesmo nos pilares A, poderá focalizar essas frequências mais elevadas onde elas devem realmente estar, ao nível dos ouvidos.
A reorganização do som que resulta desta "operação" melhora muito a defenição do espectro superior e fará maravilhas pela globalidade da "experiência" de escuta.
Costuma-se colocar os tweeters no triângulo dos espelhos:
Mas também pode ficar no pilarA.
Um amplificador
Do ponto de vista de Sound Quality ou qualidade sonora, poucas alterações poderam ser feitas a um sistema com tão bons resultados como a instalação de um amplificador de potência.
Para iniciantes, pensem deste modo: os vossos altifalantes precisam de muita consistente potência para "trabalharem" no seu melhor. Ao ligá-los a um amplificador externo de alta potência obterá um som mais cheio e muito mais dinâmico [em todos os volumes] do que teria com a potência especifica da fonte, além de que fica com muita potência disponível para aquelas alturas em que se quer "abusar".
Uma boa noticia a este respeito é o facto de haver, hoje em dia, uma grande variedade de configurações em amplificadores e que compreendem todos os sistemas possíveis. Com amplificadores de 1,2,3,4,5 ou mesmo de 6 canais podem amplificar-se quase todos os altifalantes directamente sem que sejam necessários grandes conhecimentos electrónicos ou algum truques de electricista.
O que tem de saber sobre amplificadores
A grande parte dos entusiastas de car audio sabe dizer que com um amplificador externop, o som fica "melhor", "dá para pôr mais alto" e alguns dirão mesmo que a qualidade melhora significativamente. Mas pouco mais!
Há tantos apectos sobre os amplificadores que se não souberemos ler as instruções (mais importantes) que lá estão escritas, ficamos uma vez mais à mercê dos olhos, lembrando a expressão que diz que os "olhos também comem" e/ou do vendedor.
Potência
Há muitas maneiras usadas pelas marcas construtoras para medir a potência dos amplificadores.
Fazem-nos de maneira a que o resultado obtido seja o que comercialmente é o mais apelativo, ou seja, o que faz o amplificador antingir valores de potência mais elevados.
As Leis da Física dizem-nos que a Potência pode ser obtida multiplicando Corrente por Voltagem. Por exemplo, se o seu amplificador recebe 12 Volts e gerar 20 Amperes, a potência deveria ser de 240 Watts.
Mas não é correcto. Na realidade, os amplificadores perdem ou gastam cerca de 50% ou mais da sua potência sob a forma de calor. E nesse caso, deixaria-o só com 120 Watts.
As coisas são um pouco mais complicadas que isto. Há diferentes maneiras de medir potência. A potência pode ser medida do topo ao ponto mais baixo do sinal (Pico, Máxima, etc).
Outra forma de medir Potência é desde o nível-zero até ao "topo de metade" (normalmente chamada de potência musical). O modo mais preciso para medir a potência é em Watts RMS (root mean square -> significa o meio da raiz - quadrado).
O Valor RMS é obtido ao elevar ao quadrado o valor do sinal, obtendo a média e depois fazendo a raiz quadrada. Isto é à potência realmente produzida. As marcas mais reputadas usam os valores RMS na sua classificação dos seus produtos.
Para obter valores RMS da Potência de Pico ou Potência máxima, dividida por três. A potência musical é metade da potência de Pico. Poe exemplo, um amplificador classificado a 100 Watts (Pico) por canal. A chamada Potência musical seria apenas de 50 Watts por canal. A Potência RMS seria de 33 Watts por canal. É uma grande diferença! Verifique as especificações dos amplificadores antes de comprar para se aperceber realmente do que está a adquirir. Peça sempre os valores RMS de um amplificador.
Foi confuso?! Há mais! Algumas empresas classificam os seus amplificadores usando condições "irreais", ou seja, calculando Potência a 15 Volts a 2 Ohms, com distorção de 10%, ect.
Certifique-se das voltagens e cargas utilizadas nos tests.
Qualidade
Compre sempre marcas reputadas.
O tamanho e o peso do amplificador também interessam.
Quanta mais potência o amplificador gerar, mais calor vai gerar e maior será a superficie necessária para dissipar esse mesmo calor. Isto por si só não diz se o amplificador é bom ou não. Tenha em atenção as marcas que utilizam chassis maiores do que o necessário, dando a impressão de um amplificador mais potente.
Atenção aos fusíveis que estão encaixados no amplificaor ou que são especificados pelo livro de instruções. Se vir um amplificador de 400 Watts com um fusível de 5 amperes, deverá desconfiar.
Multiplique o tamanho do fusível por 6 (valor obtido com uma corrente de 12 volts a 50% de eficiência) e obterá uma ideia aproximada da potência com que está a lidar em termos de máximo valor RMS possível.
Potência necessária
Para médios e agudos, qualquer coisa entre os 30 e 50 Watts (RMS) por canal são os valores mínimos.
Para cada subwoofer precisarápelo menos de 80/150Watts ou mais. Deverá haver sempre mais potência a ir para os subwoofers do que para os restantes alfifalantes, uma vez que os ouvidos humanos são mais sensíveis às altas frequências do que às baixas. por exemplo, se possuir 4x50Watts para os médios e agudos, com um total de 200Watts, deverá ter pelo menso 200Watts ou mais para o subwoofer.
Muitos perguntam se muita potência poderá queimar os altifalantes. A maioria das vezes, o que queima os altifalantes é a distorção e não a potência. Se os altifalantes possuirem crossovers indicados e não estiverem a distorcer, será muito difífcil queimá-los. Um amplificador muito potente apenas dá a possibilidade de grandes volumes sem distorção. Adquira os maiores amplificadores que possa comprar e que o sistema eléctrico do seu veiculo possa suportar.
Mais potência significa som mais alto e mais limpo.
Mais noções
Será muito boa ideia procurar amplificadores com crossovers incorporados para que não tenha de gastar muito dinheiro mais tarde em croosovers externos. Se vai utilizar muitos altifalantes, certifique-se que o amplificador é estável a dois Ohm (ou até menos). Um amplificador que "aceite" instalação em ponte pode ser útil no futuro se estiver a planear um up grade ao sistema.
características como protecção contra-aquecimentos, curtos-circuitos e sobrecargas são sempre óptimas e todos os bons amplificadores as deveriam ter.
Procure também classificações baixas de THD, ou seja a distorção harmónica total.
Diferentes Classes
Os amplificadores Classe A são os mais preciosos sonicamente.
Por outro lado, tem algumas desvantagens que os podem tornar num espécie em vias de extinção.
Estes amplificaores usam apenas um transistor de saída que está sempre ligado, gerando tremendas cargas de calor. Os amplificadores Classe A são muitos ineficientes (menos 25%). Mais calor significa maiores "tanques" e grande parte está equipada com ventoinhas de arrefecimento.
Estes amplificadores são normalmente caros.
Os amplificadores de Classe B são os mais comuns. Usam dois transistors de saida. Um para a parte positiva do ciclo e outro para a parte negativa. Ambos os sinais são "combinados". O problema com este "desgin" é que no ponto em que um transistorpára de amplificar para dar lugar ao outro (linha de 0 Volts), há sempre uma pequena distorção no sinal, chamada a "distorção do crossover". Amplificadores bem "desenhados" conseguem fazer com que esta distorção seja mínima. Uma vez que cada transistor está "ligado" apenas metade do tempo, o amplificador não chega a ficar tão quente como um Classe A, traduzindo-se numa menor dimensão e melhor eficiência (tipicamente de 50%).
Os amplificadores de Classe A-B são uma combinação dos dois tipos descritos acima. Em volumes baixos, o amplificador trabalha em Classe A e em volumes mais altos, o amplificador muda para operação em classe B.
Os amplificadores de Classe D é um amplificador de crescente popularidade conhecido como amplificador Digital. Estes amplificadores não são realmente digitais, isso não existe, mas trabalham de modo similar aos conversores digitais para analógicos. O sinal de entrada é amostrado em taxas muito elevadase depois, reconstruidos em grande potência. Este tipo de amplificadores quase não produz calor e são muito pequenos em dimensão, apesar de bastante caros. Apesar de existirem amplificadores Classe D full-range, a maioriadas marcas está a apostar simplesmente em lançar amplificadores especificos para amplificações de baixa frequências. Estes amplificadores são capazes de mais de 1000Watts e a sua eficiência atinge valores muito elevados (aproximadamente 80%).
Conclusão
Após esta, necessáriamente curta, explicação dos diferentes tipos de amplificadores, deverão os potenciais clientes analizarem bem as suas necessidades.
Fotos de alguns exelentes amplificadores
Audison Thesis HV
Audison VRX EX 6.420 / 1.500
Diamond D9 9800.2 / D9 D9800.4
DLS A7
Amplificadores De Audio - Utilização e Ligações
CLASSES DE AMPLIFICAÇÃO
As classes de amplificação não são qualidades e sim técnicas de construção dos sistemas, o que permite que determinado tipo de amplificador seja mais adequado para uma determinada faixa de frequencias, como todos os equipamentos de audio, as principais são:
Classe A - Os dispositivos de amplificação do sinal (transistores ou válvulas) de saída conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal. O rendimento é baixo (teoricamente 25%, tipicamente menos ainda), mas a qualidade é máxima, pois não existe transição entre dispositivos, sendo assim o sinal absolutamente ininterrupto. Pelo alto consumo e peso, esta classe é usada quase exclusivamente por audiófilos e em amplificadores de referência (estudio), ou então em valvulados de baixa a média potência (até 30W) para guitarra, bem como alguns equipamentos residenciais de alta fidelidade.
Classe B - Os dispositivos de saída conduzem corrente durante exatamente meio ciclo de sinal cada um. Um dispositivo é responsável pelo semiciclo positivo, e o outro pelo negativo. Na passagem de um dispositivo para o outro, um deles deixa de conduzir corrente antes de o outro começar a fazê-lo, e aparece uma descontinuidade no sinal, chamada distorção de transição. Esta distorção afeta fortemente sinais de alta freqüência e baixa amplitude. Por esta razão, não se usam amplificadores classe B "pura". O rendimento teórico é de 64% aproximadamente.
Classe AB - Para sanar o problema da distorção de transição, na classe AB cada dispositivo de saída conduz corrente durante um pouco mais do que meio ciclo, de modo que quando um dispositivo assume o sinal, o outro ainda está ativo e portanto não existe a descontinuidade citada na classe B. A qualida-de sonora se aproxima da classe A, mas o rendimento energético é bem maior, chegando na prática a 60%. São os tipos de amplificadores mais utilizados em sistemas de P.A. e em sistemas residenciais, possuem uma relação de qualidade X peso X custo muito aceitável e integram certamente mais de 70% dos equipamentos de uso geral.
Classe D - Nesta classe, os dispositivos de saída não operam diretamente amplificando o sinal de áudio. O sinal de entrada é aplicado a um conversor PWM (modulador de largura de pulso), que produz uma onda retangular de alta freqüência (muito acima de 20kHz), perfeitamente quadrada quando não há sinal de áudio na entrada. Quando existe sinal, a parte positiva da onda retangular se torna tão mais larga quanto mais alta é a tensão do sinal de áudio, estreitando-se a parte negativa de modo que a freqüência da portadora (a onda retangular) se mantém constante, mas o valor médio da tensão se torna tão mais positivo quanto o sinal de entrada. No semiciclo negativo, naturalmente a parte negativa da portadora é que se alarga, tornando negativo seu valor médio. Na saída, fazendo-se a portadora modulada passar por um filtro sintonizado em sua freqüência, ela é removida, restando o sinal de áudio. Em um projeto bem feito, pode-se obter alta qualidade de áudio com um rendimento energético teórico de 100%. Como isso é possível? Os dispositivos de saída, operando com uma onda retangu-lar de amplitude constante e máxima (de um extremo a outro da tensão da fonte), estão - o tempo todo - um deles com tensão zero e corrente máxima, e o outro com tensão máxima e corrente zero. Sendo a potência igual ao produto da tensão pela corrente, fica claro que a potência dissipada nos dispositivos de saída é sempre zero, portanto toda a energia da fonte de alimentação é transferida para o alto-falante. Na prática, os dispositivos de saída não chegam a trabalhar com ondas perfeitamente retangulares, nem chegam à tensão zero, o que causa um certo desperdício de potência; mas mesmo assim, o rendimento é sempre mais de 90%. Eu nunca vi nenhum desses amplificadores de potência.
Classe D em ponte - Classe K - É uma variante da classe D. Para eliminar o filtro passivo na saída do amplificador, que é volumoso, pesado e ainda reduz o fator de amortecimento, usam-se dois amplificadores classe D ligados em ponte. Com isso, a portadora é cancelada (pois ela existe nas duas seções em classe D com a mesma amplitude e fase), restando o sinal puro de áudio sem a necessidade do inconveniente filtro passivo. O amplificador classe D em ponte é chamado por alguns fabricantes de amplificador classe K.
Classe H - Nestes amplificadores, a tensão da fonte de alimentação varia conforme o sinal de entrada, de forma a só fornecer ao estágio de saída a tensão necessária a seu funcionamento. A tensão da fonte pode variar entre dois ou mais valores, acompanhando assim de forma aproximada o sinal de saída. Dessa maneira, a tensão sobre os dispositivos de saída se mantém, em média, muito menor do que em um amplificador classe AB. Reduz-se então a potência dissipada nestes dispositivos, consumindo então muito menos energia para a mesma potência de saída. O estágio de saída é, na realidade, uma classe AB cuja fonte varia "aos pulos" conforme a potência requerida. Em potências baixas, quando a fonte não chega a comutar, o amplificador classe H se comporta exatamente como se fosse uma classe AB de baixa potência. As vantagens do amplificador classe H são evidentes: menor consumo, menor tamanho e menor peso que o classe AB. A desvantagem é a qualidade inferior de áudio, principalmente nas freqüências mais altas, causadas pela comutação da fonte, que transparece para a saída em forma de distorção de transição. Quanto maior o número de comutações de tensão de fonte, maior é o rendimento energético e pior é a qualidade sonora. Os amplificadores classe H são os mais usados, em sistemas de sonorização, para a reprodução de subgraves e graves, onde se requerem as maiores potências e também onde os defeitos da classe H não afetam a qualidade sonora. É preciso deixar claro que os amplificadores classe H não são melhores para os graves - mas são, realmente, mais econômicos e atendem perfeitamente à necessidade.
FORMAS DE LIGAÇÃO DE AMPLIFICADORES
Os amplificadores de potencia, são os responsáveis pela elevação do sinal de entrada a ponto de produzir uma excitação nos alto-falantes, eles são responsáveis diretos pelo volume do sistema. Para que posamos dimensionar os sistemas de áudio de forma correta, precisamos utilizar dependendo do sistema, dezenas ou até mesmas centenas de amplificadores ligados de forma que possamos tirar seu melhor rendimento e casando a potência dos amplificadores com a potência dos alto-falantes, levando em consideração ainda as diferentes potencias para equilibrar o sistema de forma que obtenhamos uma uniformidade e uma maior qualidade final do sistema.
Todos os amplificadores de potência possuem uma impedância mínima em Ohms que deve ser respeitada, a colocação de falantes com impedâncias inferiores irá causar sobre aquecimento do amplificador que poderá causar danos aos alto-falantes e/ou ao amplificador.
Ligação de Entrada em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais amplificadores ligados “lado a lado” podendo ser amplificadores stereo ou mono, onde um amplificador stereo poderá ser tratado como 2 amplificadores mono. O mesmo sinal obtido de um lado é obtido também do outro lado. Alguns modelos possuem saída de sinal paralelo diretamente em suas conexões, podendo ser isoladas ou não internamente, o que garante uma menor distorção e ruído no próximo amplificador. Para os modelos que não possuem saídas paralelas, poderá ser utilizado um splitter de forma que possam ser ligados diversos amplificadores. A potencia de saída de cada canal permanece inalterada, ou seja, podem ser explorados todos os tipos de ligações dos alto-falantes respeitando a impedância mínima.
Ligação de Entrada/Saída em ponte – É comumente chamada de ligação em Bridge e diferente do que muitos técnicos acreditam, é possível ligar qualquer amplificador stereo em bridge, ou 2 amplificadores mono em bridge, bastando-se para isso que o sinal de um dos lados (canal do stereo ou entrada do mono) seja invertido de fase em 180º, alguns amplificadores possuem este inversor interno, o que possibilita a ligação diretamente em seus bornes de conexão, do sistema já em bridge. Muitas pessoas se preocupam em ligar o sistema e danificar o amplificador, já que a potencia total de um sistema bridge é dobrada, mas este fato não existe, já que cada amplificador ou saída trata somente 50% da potencia. O que deve ser atentado é que para a ligação de um sistema em bridge, a potencia em Ohms mais baixa é inatingível, ou seja um amplificador de 2Ohm ligado em bridge vai permitir uma carga mínima de 4Ohms, ou seja, a soma da carga mínima de cada lado. Para realizar esta ligação, deve-se pegar cada canal do alto-falante e ligar em um dos bornes positivos do amplificador. Alguns amplificadores necessitam (geralmente quando utiliza-se 2 mono) que seja fechado um jumpper (curto) entre os bornes negativos, porém, só deve ser feito este tipo de jumpper se assim estiver especificado, para evitar a queima dos equipamentos.
Ligação de Saída em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ou caixas acústicas ligados em um mesmo borne de saída, para esta ligação, deve ser observado a carga mínima (em Ohms) do amplificador, por exemplo: Amplificador 4Ohms – 2 Alto-falantes de 8Ohms em paralelo, total 4Ohms. Para se calcular a impedância mínima, a cada alto-falante ligado a impedância cai em 50% do valor do alto-falante. Ex: 2 de 8Ohms = 4Ohms, 2 de 4Ohms=2Ohms.
Ligações da Saída em Série – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ligados um ao outro Ex: (-Amp)---(-Ft1) (+Ft1)---(-Ft2) (+Ft2)---(+Amp). Esta ligação poderia abrigar diversos alto-falantes idênticos, e o calculo da impedância do sistema é a soma da impedância de cada alto-falante.
Ligações de Saída em (Série + Paralelo) – É a colocação de diversas séries em paralelo ou vice-versa, dessa forma, pode-se casar as impedâncias, é uma maneira muito usada de ligação, já que as caixas com 2 Alto-falantes geralmente é ligada em paralelo, e sua saída é ligada em série, para permitir um casamento de impedância dos alto-falantes. O calculo da impedância total do sistema, é a soma e divisão de acordo com os cálculos anteriores, respeitando-se a ordem em que foi feita cada ligação.
Fonte: Sites de internet e Livros e Matéria da Audio Música e Tecnologia escrita por Sollon do Valle "
FONTE: http://www.highpowersomeluz.com.br/index.php?link1=not&pgid=lermtc&mtc_id=13
Isolamento acustico do automóvel
Produtos de amortecimento vibratório são desenhados para "acabar" com a ressonância naturaldo corpo do carro ao absorver as vibrações causadas pelos seu equipamento acústico e pela estrada.
Estes materiais são um exelente método para reduzir o barulho de circulação [contacto pneu/estrada, vento, motor, ect] que pode interferir com a música e melhora a performance geral do sistema, uma vez que a energia que não é gasta no corpo dos painéis ressonantes fica disponível para os altifantes. Desse modo, a sua música fica com um espaço acústico nutro [ou tão nutro quanto o sistema pode ser] no qual pode tocar. O amortecimento de vibrações também é um óptimo método para transformar um subwoofer "fraquinho" que esteja a tocar lá atrás na bagagueira num subwoofer com uma batida mais firme e com menos distorção.
Caixa de subwoofer
Mude a posição ou o tipo de caixa do subwoofer.
Diferentes tipos de caixa de subwoofer [selada, reflex ou passa banda] produzem diferentes tipos de graves. Diferentes pessoas gostam de diferentes graves.Pense naquilo que procura e escolha de acordo com essas preferencias. Caixas passa banda, por exemplo, tem tendência a produzir graves mais "soltos", "esponjosos", enquanto as caixas seladas reproduzem as frequências mais baixas de modo seguro, "seco" e controlado. E se não estiver a obter o tipo de resposta de grave que pretende, tente mover a caixa que tem. A colocação da caixa contribui para a performance geral do seu subwoofer por isso é importante experimentar vários locais até encontar o mais adequado para o tipo de música que ouve e o tipo de subwoofer que está a utilizar. Debaixo de um banco, na mala, apontado para um certo canto, seja onde for, todos os carros são diferentes, experimente.
Como se deve calcular o volume da caixa para subwoofer
Esta é umas das grandes questões quando se pensa num subwoofer.
Tudo depende do subwoofer e varia de marca para marca.
Pois um subwoofer de grande potência não precisa de ter propiamente uma caixa grande.
Depende do tipo de caixa que se quer, depende do tipo de subgrave que gosta mais.
Para calcular uma caixa para um subwoofer clique AQUI
Dúvidas em afinações
Para subwoofers usa-se o filtro LO com o potênciometro ajustado conforme o tipo de subwoofer, caixa e/ou o gosto pessoal.
Para colunas tanto se pode usar o filtro HI e ajustar o seu potênciometro ou deixar em FULL, ou seja, nenhuma frequência será filtrada e serão todas "enviadas" para as colunas tentarem reproduzir.
O objectivo tanto do LO como do HI é fazer com que o Subwoofer e as colunas não cheguem a um nível de "stress" elevado o que provocará a tão detestável distorção.
Por isso se tiver a ouvir uma música e achar que o Sub-Grave está a distorcer, vá ajustando o potênciometro do LO até a distorção desaparecer.
O mesmo se aplica para o filtro HI.
Equalização
Evite grandes aumentos no equalizador, uma vez que as frequências mais baixas requerem tanta potência para serem reproduzidas, aumentando essa gama de frequências no equalizador da fonte, canaliza mais potência para longe do espectro mais elevado, baixando o equilibrio espectral, introduzindo mais distorção no sinal.
Quando pretende mais grave, baixe ao invés os médios e os altos e aumente o volume. Vai resultar num reforço dos graves e não terá de es preocupar com uma degradação de sinal.
1 processador é muito importante num sistema de alta qualidade.
Controle a fase
Certifique-se que os seus altifalante estão em fase: Mesmo que tenham sido instalados por professionais, vale a pena certificar-se que os altifalantes e os subwoofers estão ligados em fase [ou seja, as "pontas" positivas e negativas estão ligadasd da mesma forma na fonte ou amplificador e no altifalante]: Como é que sabe? Faça uma Fader ao seu rádio, tudo para a frente e "rode" o Balance para a direita ou esquerda.
Oiça por um minuto, após o qual mova o Balance para o centro. Deverá ouvir ligeiramente mais grave - se isso não acontecer, os altifantes estão fora de fase. Repita o precesso para os altifalantes traseiros. Para confirmar o subwoofer, oiça uma faixa rica em graves profundos e depois peça a alguém que inverta os cabos. Se ouvir mais grave, deixe assim.
Como saber a polaridade dos altifalante
Há altifalante de origem que não dizem qual das "pontas" é o + (polo positivo) ou o - (polo negativo).
Pegamos num altifalante, numa pilha e em 2 pontas de cabo.
Como mostra o esquema colocamos as pontas de cabos nos polos (desconhecidos) no altifalante e de seguida colocamos as outras pontas nos polos (conhecidos) da pilha.
Se o altifalante "bombar" para trás, a poloridade está errada com a da pilha.
Isto é, o polo positivo da pilha é o polo negativo do altifalante e vice versa.
Invertemos os polos para confirmar:
Se o altifalante "bombar" para a frente, a polaridade concide com a da pilha.
Isto é, o polo positivo da pilha + é o polo positivo do altifante + e vice versa.
Assim marcamos logo de seguida no altifalante para não haver dúvidas.
Instale resistências
Especialmente nos altifalante full-range ou por componentes. Sim, os médios/graves podem reproduzir alguns bons e profundos graves. Mas com que necessidade? Isso é "chamar" a distorção. Para o final do espectro sonoro, os sistemas devem possuir um subwoofer! Os outros componetes altifalantes devem ser protegidos e deixados "em paz" para reproduziremmédios e agudos. Os bass-blockers [resistências] são instalados em linha nos cabos dos altifalantes e fazem o que o própio nome sugere - bloqueiam os graves. Estão disponíveis em várias configurações diferentes de filtros e são muitos bons para altifalantes de 8,5, 10, 13 e 16,5 cm que não podem com as frequências mais baixas.
Compilações
Acabe com as compilações de música comprimida.
Muitas horas de música num único CD ou num minúsculo aparelho?!
Tem de se perder em qualquer lado e é na qualidade sonora. Apesar da grande evolução que os leitores de CD directo (e outros aparelhos) com descodificação de mp3, impuseram no modo de ouvirmos, a verdade é que geraram um obstáculo na reprodução de grande qualidade. Os formatos de música comprimida (mp3, WWA, ect...) minimizam o tamanho de um ficheiro pela anulação de porções da música original, tidas como inaudíveis. Estas frequências estão normalmente fora do espectro audível pelo ser humano mas a sua ausência pode ser muitas vezes, ser sentidas nos pequenos detalhes musicais que tomamos por certo. A música comprimida "sofre" frequentemente de graves "fracos", treble sem "brilho" e uma geral perda de "calor". Felizmente, as empresas de car audio fizeram grandes progressos nos últimos anos na "restauração" da qualidade de som da música digital comprimida como são os casos do MediaXpander da Alpine, o filtro anti-distorção da Clarion, o BBE da BBE Sound, ect. Se ouvir muita música digital, só se souber tirar partido destas "ferramentas" é que poderá ficar perto da qualidade original.
Insonorização
Existem vários tipos de materiais para fazer insonorizações, telas de alcatrão, "espumas".
Algumas telas de alcatrão são aplicadas sem qualquer tipo de calor, visto serem bastante maleáveis.
Existem umas que têm cola e depois de toda a zona a aplicar estar bem desengordurada, cola que é uma maravilha.
Têm as telas da Danosa que são idênticas às da Audiotop mas com preços mais acessiveis, por isso aconselho.
As telas de alcatrão da Audiotop, são grossas e colam muito, não precisam de calor para serem aplicadas, e duram bastante tempo.
Existem também da Audison, mas são mais pequenas e finas, é uma questão de se ver onde deverão ser aplicadas.
Da Dynamat que são muito boas, mas também muito caras, e não é para todas as carteiras.
Uma insonorização poderá ter dois fins, ou os dois ao mesmo tempo, que é o de não deixar ruidos exteriores dentro do carro que por consequencia aumenta o conforto do mesmo, e reforçar os locais de origem das colunas ( no caso das portas ) para que o som reproduzido por estas não batam directamente na chapa o que vai fazer com estas tenham um som bastante mais linear e com mais força.
É um trabalho demoroso, quando feito com todos os cuidados. E existem portas que têm acessos muito dificeis.
Existe outro produto que costuma ser dado por compressor, que se costuma por encima da tela (não sei bem o neom daquilo) que ajuda a ter melhores resultados nesta àrea, pode-se por encima das telas e também na parte interior das forras das portas, chão do carro, etc.
A ver se depois ponho aqui mais umas imagens de insonorizações, para poder esclarecer melhor o pessoal, e por aqui que tipo de telas são, esponjas.
Pois as esponjas, já me ia a esquecer, [] , pelo que sei por vezes usam-se em carros de duas portas, nas laterais dos lugares detrás pode-se usar telas ou então, para não ficar tão dispendioso pode ser com estas esponjas, mas tenho de tirar foto as mesmas, para perceberem melhor o que estou a falar.
O spray que estava a falar para se dar com o compressor chama-se "damping" da DLS. Podem existir outras marcas, mas só tenho visto esta, e pelo que parece é bastante boa.
Este spray vai servir para encher todos os buracos que e onde a tela de alcatrão na consegue chegar.
Assim a àrea tratada fica mais sólida tendo os efeitos de insonorização melhores resultados.
Tenho lido que várias pessoas que começaram por insonorizar os carros antes de por qualquer tipo de material de car audio, e pelo que dizem os barulhos exteriores são bastante menos, nota-se muito menos os ventos daqueles que qdo se anda na AE. E a nivel de som o sistema de origem fica com outro poder.
As desvantagens das insonorizações, penso que será o aumento de peso, mas penso que não será muito significativo.
Dá para terem uma ideia, o trabalho que da insonorizar um carro, mas que melhora muito no conforto nisso nao tenham duvidas.
Em termos de barulhos parasitas, não tem nada a ver, torna-se bastante mais silencioso e ao mesmo tempo confortável.
Para a aplicação da tela de alcatrão convem toda a àrea onde a vais aplicar esteja mesmo limpa, usa desengordurante, para a cola da tela agarrar.
A aplicação da tela é bastante simples, visto esta ser bastante maneavel, e conseguires seguir bem os contornos da chapa.
Mais exemplos:
Na mala poderas por:
Para que não oiças tantos barulhos de chapa.
Nas laterais traseiras, só mesmo desmontanto para ver como é constituido, para ver se é melhor tela ou esta espuma.
Em termos de gastos, com 200 e tal euros penso que já ficas com uma boa insonorização. Tudo depende do nivel de insonorização que queiras fazer.
Condensador
Um condensador, componente electrónico normalmente de aspecto cilíndrico pode-se encontrar na maioria dos circuitos electrónicos, sendo fundamental em qualquer fonte de alimentação audio.
Com capacidade para armazenamento de pequenas quantidades de energia o condensador, num circuito de alimentação ou áudio, executa a função de filtro. Se receber nos seu terminais uma tenção continua com variações este é capaz de carregar nos picos de tenção e descarrega nas falhas dando no final um sinal final ao circuito muito mais linear.
Tomando com exemplo a tenção num carro, que supostamente deveria ser linear, está sujeita a variações causadas pelo alternador ou consumo de alguns componentes. Todas as curvas de tenção visíveis na "figura1" são as principais causadoras de ruídos parasitas nos componentes audio.
Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).
Quanto maior a capacidade do condensador e rapidez de resposta melhor será o resultado final na filtragem de picos. O tamanho um condensador é proporcional á sua capacidade e poderá variar de 0.0000000001F dentro de um circuito até 1F nas instalações profissionais auto.
Quando criamos de uma instalação cauraudio de grande potência, componentes no carro como a bateria deixam de ser capazes de fazer o seu trabalho nas melhores condições. O condensador vem anular a falta rapidez de responta de um circuito de alimentação( bateria+cabos) e ajudar a anular quedas na alimentação de um amp. Estas quedas por picos de consumo são as principais causadoras de disturções no som.
Um amp de 500Wrms poderá conseguir fazer descer a tenção num carro até próximo dos 10V. Com um condensador no circuito dificilmente poderá descer dos 11.4/11.8V.
Aplicação: Para uma aplicação ideal e máximo aproveitamento do condensador, este deve de ser colocado o mais perto possivel dos terminais de alimentação do amp. O comprimento máximo de cabos recomendado entre o cond. e o amp é de 30cm. O condensador tem apenas 2 terminais; negativo e positivo, que devem respectivamente ser ligados á massa e polo positivo no amp.
Instalação de Condensadores
A instalação:
Para compreender-mos de um modo básico o que é um condensador basta olhar para ele como uma pequena bateria que é colocada na bagageira. O seu modo de funcionamento obriga a que este seja colocado o mais perto possível dos terminais dos amplificadores porque é ai que se dão as maiores quedas de tenção quando este não está presente.
Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).
Recomendações:
Um condensador deverá ser manuseado com cuidado, suporta dentro de si uma forte carga capaz de provocar queimaduras ou graves problemas eléctricos no automóvel. - Para utilizar um condensador pela primeira vez é recomendado que este seja carregado numa fonte de alimentação de laboratório ou ligado directamente a uma bateria com uma resistência (27ohms) no terminal positivo. A 1 carga deverá ser lenta e demorará 10 a 15m para que esteja na sua total capacidade.
As colunas são os ultimos componentes do sistema de som, e são os componentes que tem a ultima palavra sobre a qualidade do som. Existem vários tipos de colunas. Uma coluna simples pode reproduzir todo o tipo de som, mas não é o ideal. Se a coluna for muito larga, terá problemas ao reproduzir frequencias altas, porque requerem um rápido movimento da mebrana. Se forem muito pequenas, terá problemas ao reproduzir baixas frequencias, porque requerem uma grande quantidade de ar para movimentarem. Por esse motivo são usadas multiplas colunas para produzir todo os tipo de sons. Cada uma delas produz a frequencia para que foram desenhadas.
A coluna chamada tweeter reproduz altas frequências, geralmente acima do 2 kHz. Os tweeters são pequenos e finos, para que possam responder rápidamente. É necessária pouca energia para alimentar um tweeter, porque são muito eficientes. Os woofers são exatamente os opostos, porque requerem uma grande quantidade de energia para poderem movimentar o ar. Os woofers são feitos para reproduzir frequencias abaixo do 250 Hz e em alguns casos abaixo do 100 Hz (é o caso dos subwoofers) . Porque um woofer necessita movimentar uma grande quantidade de ar, eles normalmente são largos e tem tamanhos variados de 10", 12", 15" e até 18"! Ao contrário os tweeters normalmente são de 1/2" até 2". Tipicamente tweeters maiores que 1" não tem uma resposta rápida e não soam bem e são muito direcionados. Existem outro tipo de colunas que são as midrange, elas reproduzem frequencias entre os woofers e os tweeters.
Pontos a considerar:
Power Handling: Exatamente como nos amplificadores, RMS e potencia continua é importante aqui. Alguns fabricantes informam que os seus produtos tem uma potencia alta, mas normalmente são apenas em pequenos picos. É claro que as musicas não são continuas, mas colunas com uma potencia continua tem uma melhor performance e demonstram como conseguem responder à grandes potencias de energia. Para os tweeters e os midranges, a potencia não é tão importante, pois não necessitam de grande energia para tocarem alto. Para os woofers é necessário ajustar a potencia entre os woofers e o amplificador.
Sensitivity: Esta especificação é muito importante para uma coluna. Transmite uma ideia de como a coluna consegue tocar dependendo da energia transmitida. Se a coluna não for sensivel, então necessita mais energia (volume) para tocar ao mesmo nivel que uma coluna mais sensivel. Especificações como "entre 85dB a 95dB a 1 watt RMS a 1 metro" são comuns. Se está a usar colunas que saem fora dessas especificações, pode ter problemas a igualar os niveis das colunas relativamente a cada uma delas. Se for usar colunas só para ligar ao rádio, deve usar colunas com alta sensibilidade, pois os rádios não tem muita potencia.
Tamanho fisico: Tem que ter atenção ao tamanho das colunas que vai adquirir. Os tweeters são muito pequenos, mas necessitam ser instalados onde poderam tocar directamente para sí, pois podem não ser ouvidos. Midranges devem caber nas portas ou então terá que mandar fazer postiços. Na generalidade quanto maior for o woofer, maior será a caixa onde será instalado.
THD (Total Harmonic Distortion): é um aspecto que algumas vezes aparece nas especificações da saida de potencia dos amplificadores. Exemplo: "45watts x 2 @ 0.01% THD" esta espeficicação indica que numa saida de 45watts por canal o THD não será superior a 0.01%. Por vezes os fabricantes informam THD de1%. Tem atenção a esses dados, 1% THD é fraco, ou indica que o amplificador não é de boa qualidade ou então o fabricante indica essa percentagem com base em testes feitos no amplificador a alta distorção. Em qualquer dos casos é um sinal que o amplificador é fraco. Abaixo de 0,1% é negligente.
Caixas para os woofers: porque os woofers necessitam de movimentar uma maior quantidade de ar, eles geram uma onda por trás. Se instalar um woofer em espaço livre, sem uma caixa, não terá nenhum "bass" porque a onda de trás gerada pelo woofer cancela o som que sai pela frente. Para saber mais informações sobre os fabrico de caixas para woofer/subwoofer leia o nosso artigo sobre caixas de subwoofers.
Um crossover é um circuito que filtra sinais baseado na frequência. Um crossover do tipo passa alta ("high pass") é um filtro que permite que frequências acima de um certo ponto passem sem serem filtradas, aquelas abaixo do mesmo ponto continuam a passar pelo filtro, mas são atenuadas de acordo com a curva do crossover. Um crossover do tipo passa baixa ("low pass") é juntamente o oposto, as baixas frequências passam, mas as altas são atenuadas. Um crossover do tipo passa faixa ("band pass") é o que permite a passagem de uma certa gama de frequências, atenuando aquelas acima ou abaixo daquela faixa.
Existem crossovers passivos, que são colecções de componentes puramente passivos (sem alimentação), sendo que a maioria deles são compostos por condensadores, bobines e algumas vezes resistores. Existem também os crossovers ativos, que são circuitos com alimentação. Crossovers passivos são tipicamente colocados entre o amplificador e as colunas, enquanto crossovers ativos são tipicamente colocados entre a fonte e o amplificador. Existem alguns crossovers passivos que são desenhados para serem usados entre a fonte e o amplificador, mas o ponto de corte das frequências (mais conhecido como ponto de corte) destes crossovers não são bem definidos, pois estes dependem na impedência de entrada do amplificador, que varia de amplificador para amplificador.
Existem muitas razões para a utilização de crossovers. Uma delas é para filtrar graves profundos de tweeters, evitando-se assim a danificação dos mesmos. Outro uso é para separar o sinal num sistema com algumas colunas, pois o woofer irá receber somente o grave, o midrange recebe as frequências médias e o tweeter recebe os agudos.
Crossovers são categorizados pela sua ordem e seu ponto de corte. A ordem de um crossover indica quanto profunda é sua curva de atenuação. Um crossover de primeira ordem deixa sair um sinal a -6 dB/oitava (isto é, o quadruplo da potência pelo dobro ou metade da frequência). Um crossover de segunda ordem tem uma curva de -12 dB/oitava, um de terceira ordem tem uma curva de -18 dB/oitava, e assim sucessivamente. O ponto de corte do crossover é geralmente a frequência na qual temos o início de uma atenuação de 3dB do sinal de entrada. Assim no caso de termos um crossover passa alta de primeira ordem com ponto de corte em 200Hz e injetamos um sinal composto de várias frequências, vamos obter na saída um sinal a 200 Hz com uma atenuação de -3dB, a 100 Hz (próxima oitava) uma atenuação de -9dB, a 50 Hz uma atenuação de -15 dB e assim sucessivamente.
Deve ser notado que uma curva de um crossover , como definido acima, é somente uma aproximação, pois existem muitas variações e influências em crossovers. A impedência esperada de um crossover passivo é também importante.
Um crossover passa alta que é projetado como sendo de 6dB/oitava e tendo um ponto de corte a 200 Hz com uma carga de 4 ohms não terá a mesma frequência de corte com uma carga diferente de 4 ohms. Portanto quando escolher o crossover tenha isso em mente e não misture as coisas.
Watts
Hoje em dia muita gente pergunta-se:”De quantos watts necessito?”, as respostas variam entre 20 e 20 000!!! Pois é na altura em que eu andava na escolinha fiz um estudo sobre esse assunto, as condições eram as seguintes um amplificador com cerca de 2 x 180 watts rms, uma sala com cerca de 30 metros quadrados e um par de colunas com um rendimento de cerca 86/87 dB’s.
Hoje em dia está mais que comprovado que alta potência não é sinónimo de alta qualidade por isso é necessário ter em atenção as especificações dos amplificadores, com este estudo pude efectivamente verificar que a potência necessária é bem inferior daquilo que nos julgamos.
Com as medições que realizei constatei que com 2 x 0.003 Watts se conseguia produzir uma pressão acústica de cerca 60db’s ou seja musica de fundo suave. Para se ter a música a um nível normal bastava somente 2 x 0.03 watts para se obter cerca de 80 db’s e com 2 x 3 watts podemos considerar musica alta, uma vez que a pressão sonora atinge cerca de 90 db’s.
Um exemplo que posso dar é o seguinte; uma orquestra sinfónica reproduz em media uma pressão acústica de 95 db’s numa sala de concerto, e consegue-se reproduzir essa pressão com simplesmente 2 X 10 watts!!! Então para quê termos de utilizar amplificadores mais potentes que 2 X 10 Watts, será para impressionar o Sr X ou o Sr Y ??? Os 10 Watts não chega??? Claro que não, necessitamos sempre de mais potência para reproduzir os transientes dos trechos musicais, ou seja por norma surgem picos muito breves que podem sair a uns bons 10 db’s acima do nível médio. Sendo assim se quisermos ouvir a nossa musica numa media de 90 db’s podemos contar então cerca de 100db’s ou seja com um amplificador que terá cerca de 2 X 30 a 40 watts. Bem então podem dizer 2X 30 watts são mais que necessário! Mas a resposta pode ser sim e não!
Existem pelo menos 3 factores em ter em conta, sendo elas:
1 - O nível de pressão sonora máxima desejada.
Tomando em conta com a tabela que se encontra no fim, existe uma relação logarítmica entre a potencia do amplificador e o nível de pressão sonora. A potência tem de aumentar para o dobro para um aumento audível de 3 dB’s no nível de pressão sonora. Um aumento razoavelmente detectável de 5 dB’s precisa de um amplificador 3 vezes mais potente. Por exemplo se se desejar um nível máximo de 105 dB’s em vez de 100 dB’s, a potencia do amplificador tem que aumentar de 2 x 30 watts para 2 x 100 watts!!! Uma variação de 1 ou 2 dB’s é tão difícil de se distinguir que praticamente não se nota diferença entre um amplificador de 2 x 30 Watts e um de 2 x 40 Watts.
2 - As dimensões do local de escuta (carro, sala, etc.).
As dimensões do local onde estão instalados os altifalantes também influenciam, claro que não se consegue determinar ao certo o Nº de dB’s, mas quanto maior for a sala mais potencia se terá que ter e quanto menor for a área da sala menor será a potencia necessária. Em salas muito grandes pode-se ter uma perda de como qualquer coisa como 5 dB’s em relação a minha tabela.
3 - O rendimento dos altifalantes.
O ponto mais importante, o rendimento dos altifalantes! Como já referi a minha tabela foi calculada para umas colunas com um ganho de cerca 86/87 por watt . Se meter-mos uns altifalantes com um rendimento de cerda 90 dB’s por watt para se atingir os 100 db’s só necessitamos de 2 x 15 watts em vez de 2 x 30 watts que necessitaria com os meus altifalantes . Ma s se se colocar uns altifalantes com um rendimento de 84 db’s por watt serão necessários cerca de 2 x 60 watts para se obter os mesmos 100 dB’s
Conclusão a ideia de se ter um “grande” amplificador é muito relativo, tem que se combinar com vários factores; área da sala, rendimento dos altifalantes e claro a pressão desejada!!! Não esquecer que esse estudo foi feito numa sala de cerca 30 metros quadrados, logo pode-se concluir que dentro de um carro a potencia será bem inferior!!!
Potência de saída por canal / Pressão sonora:
0.003 Watts / 60 dB’s (Música de fundo suave)
0.03 Watts / 70 dB’s (Conversação)
0.3 Watts / 80 dB’s (Música com o volume médio)
3 Watts / 90 dB’s (Música alta)
30 Watts / 100 Db’s (Música muito alta)
300 Watts / 110 dB’s (A exposição prolongada a este nível pode provocar lesões permanentes)
Essa tabela foi calculada para uma sala com cerca de 30 m quadrados e com uns altifalantes que tem um rendimento de 86/ 87dB’s por watt.
Manual - Glossário
Aluminium Cone: Cone desenvolvido em liga específica de duralumínio, com tratamento químico especial que proporciona uma rigidez diferenciada e muito superior ao cone de plástico ou de papel. Reproduz o som com altíssima qualidade e ou distorção bastante reduzida.
Acústica: é a ciência que estuda fenômenos ligados ao som. É a característica do ambiente que influencia o som que ouvimos.
Amplificadores: equipamento utilizado para aumentar o nível de um sinal elétrico, originado de uma fonte de sinal - toca-fitas/CD, através de um cabo blindado. Podem ser de dois tipos: com fonte chaveada ou com circuito integrado.
Ampère: unidade de corrente elétrica
Alnico: liga utilizada como imã de alto fluxo magnético para alto falantes.
Alto falante: transdutor eletroacústico que tem a função de transformar um sinal elétrico em ondas acústicas. Os principais tipos são: subwoofers, woofers, midrangers e tweeters.
Ambiência: característica acústica distinta de um determinado local.
Amplitude: magnitude instantânea de uma oscilação, como por exemplo, a amplitude de pressão acústica.
Ataque: o início de um som, ou seja, o transiente de uma nota musical.
Atenuação: redução do nível de um sinal elétrico ou acústico.
Analógico: sinal elétrico no qual a freqüência e o nível variam continuamente em relação ao sinal elétrico ou acústico original.
Anecóico: ambiente sem reflexões de ondas sonoras.
Absorção: fenômeno que evita que uma onda seja refletida com a mesmo quantidade de energia da onda incidente. A diferença entre as energias das ondas tem como resultado geração de calor.
Ângulo de cobertura: ângulo que é limitado pelos dois pontos de atenuação de 6dB e tem com vértice o ponto de geração do sinal acústico.
Aranha: ou centragem, é um componente do sistema de suspensão do alto falante que tem a função de controlar o
Arruela forjada (forged pole): arruela forjada em ferro, acoplada ao núcleo do conjunto magnético.
Bazuca: caixa acústica selada com formato de tubo.
Booster (módulo de potência): amplificador que utiliza a saída amplificada dos toca fitas e CDs. Não amplifica o sinal através de fonte chaveada, comprometendo a qualidade do som.
Bridge: tipo de ligação que alguns amplificadores suportam. Consiste em combinar dois canais de um amplificador em apenas um que é mais potente.
Bridgeable: alguns amplificadores possuem a capacidade de unir dois canais em um único somando a potência dos canais.
Borda: Faz parte do sistema de suspensão que controla os movimentos do alto falante. É confeccionada em diversos materiais tais como: espuma, borracha, papel ou tecido, podendo ter ou não diferentes tipos de impregnações.
Borda dupla onda: em espuma de poliester, desenvolvida para melhor uniformidade do movimento do cone dos alto falantes da linha de subwoofers de uso em tampão (free air) ou em caixas (box systems), resultando numa excursão uniforme do cone com menor distorção.
Borda de espuma emborrachada: amplia a elasticidade e durabilidade sem acréscimo de peso, melhorando, assim, a resposta do sistema.
Borda seca: borda com estria para reproduzir as freqüências mais secas, sons mais secos.
Borda de tecido: moldada em tecido para desenvolver e melhorar o grave. Utilizada em alto falantes de instrumentos musicais e de shows.
Box systems: sistema de caixas indicado para ser utilizado somente em caixas e que não pode ser colocado no tampão.
Borda de espuma normal: a mais comum de ser utilizada, diferenciando da borda seca por reproduzir sons de freqüências mais baixas.
Bobina: toda bobina é móvel. Nome genérico descrevendo o arranjo circular ou quadrado de enrolamento do fio. Normalmente é feita com os seguintes materiais – papel. Alumínio ou kapton – de acordo com a necessidade e tipo de som desejado. Fica situada dentro do campo magnético do imã, produzindo o movimento da bobina (impulso eletromagnético). Sobre a bobina é montado o cone e a suspensão que, ao se moverem, faz com que o cone vibre, gerando a acústica que é a parte que transmite para a audição a energia sonora desenvolvida pelo cone.
Bobina móvel dupla (twin drive): sistema que permite combinações de impedância de acordo com as necessidades. É composto por uma bobina com duplo enrolamento e duas saídas externas com 4 ohms de impedância cada. Permite ligações de 2, 4 e 8 ohms, podendo fazer ligações estéreo no mesmo alto alto falante.
Bafle: termo utilizado para descrever um painel ou uma caixa cujo objetivo é o cancelamento das ondas sonoras (de fase oposta), projetadas simultaneamente pela frente e por trás do cone do falante. Desta forma, este dispositivo é projetado para absorver as ondas traseiras ou projetá-las novamente em fase com as ondas frontais.
Balanço: ou volume relativo entre graves e agudos ou entre diferentes instrumentos e vozes. Também aplicado à relação de volume entre o canal esquerdo e direito em estereofonia ou entre os quatro canais em quadrifonia.
Bass reflex: técnica de construção de caixas acústicas, onde a caixa é dotada de um duto ou abertura que permite sua ressonância numa freqüência baixa.
Canal: é o caminho por onde o sinal sonoro passa. Um aparelho estéreo tem dois canais de som, o esquerdo e o direito.
Canal Central: alto falante instalado no centro do painel ou console central do automóvel com intuito de auxiliar a recriação do palco sonoro.
Capacitor: componente com várias funções na eletrônica. Em som automotivo pode ser usado como filtro, proteção de tweeters ou reserva de energia para alimentar amplificadores.
Crossover: conhecido também como divisor de freqüências. Separa o sinal proveniente da fonte de sinal em faixas de freqüência para os alto falantes ou amplificadores. É um filtro eletrônico que seleciona as freqüências de acordo com o tipo de alto falante. Pode ser ativo ou passivo.
Cabo RCA: o cabo coaxial normalmente utilizado para interligar componentes no mundo do som automotivo.
Cabo coaxial: cabo de dois condutores onde o condutor central situa-se no centro geométrico do condutor externo, o qual tem a forma de malha ou trança tubular, com o propósito de formar uma blindagem eletromagnética. O condutor central serve para a condução do sinal enquanto que o condutor externo serve como fio terra.
Conector RCA: padrão de conexão em áudio que trata de sinais de baixa potência.
Caixa Acústica: Caixa construída com madeira ou fibra de vidro, utilizada com subwoofer nos sistemas de som automotivo para reprodução dos sons subgraves. Existem vários formatos e técnicas de construção. As mais conhecidas são as seladas, as bass reflex (com duto) as bandpass (pass-banda) e as isobáricas.
Campo magnético duplo: imã duplo de ferrite de Barium. Alto SPL, baixa distorção e excelente resposta a transientes. Proporciona grande excursão da bobina e alto fluxo magnético. (Alto campo imantado aumenta a potência).
Calota: Serve para proteger a bobina de resíduos. Altera o som do alto falante de acordo com o tipo de material e formato.
Calota invertida: sua atuação funciona como reforço da área central do cone e propicia cancelamento de algumas ondas médias que o alto falante tende a gerar quando não tem corte de freqüência.
Calota linear: calota reta proporcionando maior rigidez a base do cone.
Cone: Tem a função de movimentar o ar e assim criar o som propriamente dito. A sonoridade varia conforme o formato, tamanho e material. Atualmente as matérias primas mais utilizadas são papel, polipropileno, alumínio, etc.
Cone polimerizado: é o cone desenvolvido com polimerizante de composto preto que dá ao cone a tonalidade preta ou composto de grafite, que resulta numa cor acizentada para o cone, resultando num melhor acabamento e apresentação. Servem para aumentar a resistência, reduzindo, consequentemente, as distorções.
Cone de celulose: composto com a união de vários tipo de fibras, desenvolvido com especificações para sistema de som desejado.
Cone PPG: cone com um composto de polipropileno e grafite aliado a um desenho que proporciona maior rigidez no cone.
Coplanar Loudspeaker: tipo de alto falante composto de um woofer e de dois tweeters montados no centro e rente à superfície do woofer. Os dois tweeters são suportados através de duas tiras que atravessam o woofers.
Cordoalha: Sua função é conduzir a corrente elétrica dos terminais até a bobina. Evita quebra ou rompimento por ser flexível. Possui diversos fios de cobre ou alumínio (dentre outros tipos de matéria prima) com fio central em algodão. O número de condutores e a sua bitola depende de cada projeto.
Centragem: Sua função é centralizar a bobina do GAP e também controlar o movimento do conjunto móvel do alto falante. É feita de tecido de algodão com banho de resina fenólica em diferentes níveis.
Decibéis "dB": é uma unidade logarítima usada para medir a intensidade do som.
dBm: nível de referência utilizado em áudio correspondendo a 1 miliwatt sobre 600 Ohms, ou 0,775 Volts sobre 600 Ohms.
dBV: nível de referência utilizado para expressar nível de tensão onde 1 dBV equivale a 1 Volt.
DBx: um sistema de redução de ruído que opera nos princípios de compressão-expansão de todo o espectro sonoro. Neste sistema um verdadeiro detetor de nível RMS controla o ganho de um amplificador durante a gravação gerando uma compressão que pode variar entre l:l para 3:1 através de um controle externo. Na reprodução acontece o processo inverso de expansão, que recupera a faixa dinâmica na mesma proporção.
Distorção: algum tipo de alteração indesejada no som. Pode ser causada por um equipamento que não reproduz fielmente o som ou por obstáculos no ambiente onde se reproduz o som.
Desvio: termo geral utilizado para descrever uma divergência entre um valor nominal e outro real. O desvio pode se manifestar na velocidade de um mecanismo, na freqüência de circuito, etc.
Diafragma: é a parte sobre a qual incidem as ondas sonoras. Ë ligado a uma bobina móvel. No alto falante é o cone.
Difusor: em acústica de auditório e estúdios de gravação, refere-se aos painéis distribuídos em posições diferentes próximo à fonte sonora, que acrescentam uma reverberação e certa "vivência" ao som de um ambiente amplo.
Domo: é o sistema da cúpula do produto, que só trabalha para freqüências mais altas (médios e agudos).
Driver: termo geral utilizado para descrever um circuito ou dispositivo, cuja função é desenvolver uma potência para excitar outro circuito ou para converter a mesma em outra forma de energia. Em acústica, qualquer alto falante pode ser chamado de driver. Em cornetas, a unidade transdutora também é conhecida como driver.
Há exceções, quem tem um 6 cilindros, ou V8...
Sou apologistas deste esquema referido:

Novos Altifantes
É uma das respostas e/ou soluções mais fáceis mas é uma grande verdade! Uma melhoria dos altifantes que equipam o sistema vai incrementar a sonoridade geral. A razão é muito simples: o seu sistema audio, comparando com uma corrente, é tão forte como o elo mais fraco. Tudo o que ouve tem de passar por esses altifantes e se não estiverem à altura, todo o sistema vai "sofrer". Instalar altifantes de pós-venda altamente efeciebtes num sistema de origem é um óptimo passo a dar porque soarão, sem dúvida, bem melhor e funcionam com a potência disponível existente.
Existe vários tipos de altifalantes:
3 vias separadas

2 vias separadas

Coaxiais

Ovais

Exemplo de instalação de o woofer e o respectivo crossover na porta e o médio em kick panel:


Novo autorádio
Tão importante como os altifalantes para uma qualidade geral do sistema é uma fonte de qualidade. Uma fonte de pós-venda de alta potência dar-lhe-á uma secção amplificada mais limpa e componetes de alta qualidade para melhor som com menor distorção. Pode-se muitas vezes adicionar fontes musicais tais como leitores portáteis, permutadores de CD/DVD e outros por via de uma entrada auxiliar. obterá também um controlo mais convicente e seguro e melhores possibilidades de afinação musical.

Acrescente Tweeters
Um som meloso e sem vida é um dos problemas comuns aos carros que têm os altifalantes instalados nos locais de origem, em baixo nas portas. Essas colunas a "disparar" directamente aos tornozelos poderão soar bem em termos de médios/graves [frequênicas muitomenos direcionais] mas é muito provável que deixem bastante a desejar em reprodução de Treble. Ao acrescentar uns tweeters nos paineis superiores ou mesmo nos pilares A, poderá focalizar essas frequências mais elevadas onde elas devem realmente estar, ao nível dos ouvidos.
A reorganização do som que resulta desta "operação" melhora muito a defenição do espectro superior e fará maravilhas pela globalidade da "experiência" de escuta.

Costuma-se colocar os tweeters no triângulo dos espelhos:

Mas também pode ficar no pilarA.
Um amplificador
Do ponto de vista de Sound Quality ou qualidade sonora, poucas alterações poderam ser feitas a um sistema com tão bons resultados como a instalação de um amplificador de potência.
Para iniciantes, pensem deste modo: os vossos altifalantes precisam de muita consistente potência para "trabalharem" no seu melhor. Ao ligá-los a um amplificador externo de alta potência obterá um som mais cheio e muito mais dinâmico [em todos os volumes] do que teria com a potência especifica da fonte, além de que fica com muita potência disponível para aquelas alturas em que se quer "abusar".
Uma boa noticia a este respeito é o facto de haver, hoje em dia, uma grande variedade de configurações em amplificadores e que compreendem todos os sistemas possíveis. Com amplificadores de 1,2,3,4,5 ou mesmo de 6 canais podem amplificar-se quase todos os altifalantes directamente sem que sejam necessários grandes conhecimentos electrónicos ou algum truques de electricista.



O que tem de saber sobre amplificadores
A grande parte dos entusiastas de car audio sabe dizer que com um amplificador externop, o som fica "melhor", "dá para pôr mais alto" e alguns dirão mesmo que a qualidade melhora significativamente. Mas pouco mais!
Há tantos apectos sobre os amplificadores que se não souberemos ler as instruções (mais importantes) que lá estão escritas, ficamos uma vez mais à mercê dos olhos, lembrando a expressão que diz que os "olhos também comem" e/ou do vendedor.
Potência
Há muitas maneiras usadas pelas marcas construtoras para medir a potência dos amplificadores.
Fazem-nos de maneira a que o resultado obtido seja o que comercialmente é o mais apelativo, ou seja, o que faz o amplificador antingir valores de potência mais elevados.
As Leis da Física dizem-nos que a Potência pode ser obtida multiplicando Corrente por Voltagem. Por exemplo, se o seu amplificador recebe 12 Volts e gerar 20 Amperes, a potência deveria ser de 240 Watts.
Mas não é correcto. Na realidade, os amplificadores perdem ou gastam cerca de 50% ou mais da sua potência sob a forma de calor. E nesse caso, deixaria-o só com 120 Watts.
As coisas são um pouco mais complicadas que isto. Há diferentes maneiras de medir potência. A potência pode ser medida do topo ao ponto mais baixo do sinal (Pico, Máxima, etc).
Outra forma de medir Potência é desde o nível-zero até ao "topo de metade" (normalmente chamada de potência musical). O modo mais preciso para medir a potência é em Watts RMS (root mean square -> significa o meio da raiz - quadrado).
O Valor RMS é obtido ao elevar ao quadrado o valor do sinal, obtendo a média e depois fazendo a raiz quadrada. Isto é à potência realmente produzida. As marcas mais reputadas usam os valores RMS na sua classificação dos seus produtos.
Para obter valores RMS da Potência de Pico ou Potência máxima, dividida por três. A potência musical é metade da potência de Pico. Poe exemplo, um amplificador classificado a 100 Watts (Pico) por canal. A chamada Potência musical seria apenas de 50 Watts por canal. A Potência RMS seria de 33 Watts por canal. É uma grande diferença! Verifique as especificações dos amplificadores antes de comprar para se aperceber realmente do que está a adquirir. Peça sempre os valores RMS de um amplificador.
Foi confuso?! Há mais! Algumas empresas classificam os seus amplificadores usando condições "irreais", ou seja, calculando Potência a 15 Volts a 2 Ohms, com distorção de 10%, ect.
Certifique-se das voltagens e cargas utilizadas nos tests.
Qualidade
Compre sempre marcas reputadas.
O tamanho e o peso do amplificador também interessam.
Quanta mais potência o amplificador gerar, mais calor vai gerar e maior será a superficie necessária para dissipar esse mesmo calor. Isto por si só não diz se o amplificador é bom ou não. Tenha em atenção as marcas que utilizam chassis maiores do que o necessário, dando a impressão de um amplificador mais potente.
Atenção aos fusíveis que estão encaixados no amplificaor ou que são especificados pelo livro de instruções. Se vir um amplificador de 400 Watts com um fusível de 5 amperes, deverá desconfiar.
Multiplique o tamanho do fusível por 6 (valor obtido com uma corrente de 12 volts a 50% de eficiência) e obterá uma ideia aproximada da potência com que está a lidar em termos de máximo valor RMS possível.
Potência necessária
Para médios e agudos, qualquer coisa entre os 30 e 50 Watts (RMS) por canal são os valores mínimos.
Para cada subwoofer precisarápelo menos de 80/150Watts ou mais. Deverá haver sempre mais potência a ir para os subwoofers do que para os restantes alfifalantes, uma vez que os ouvidos humanos são mais sensíveis às altas frequências do que às baixas. por exemplo, se possuir 4x50Watts para os médios e agudos, com um total de 200Watts, deverá ter pelo menso 200Watts ou mais para o subwoofer.
Muitos perguntam se muita potência poderá queimar os altifalantes. A maioria das vezes, o que queima os altifalantes é a distorção e não a potência. Se os altifalantes possuirem crossovers indicados e não estiverem a distorcer, será muito difífcil queimá-los. Um amplificador muito potente apenas dá a possibilidade de grandes volumes sem distorção. Adquira os maiores amplificadores que possa comprar e que o sistema eléctrico do seu veiculo possa suportar.
Mais potência significa som mais alto e mais limpo.
Mais noções
Será muito boa ideia procurar amplificadores com crossovers incorporados para que não tenha de gastar muito dinheiro mais tarde em croosovers externos. Se vai utilizar muitos altifalantes, certifique-se que o amplificador é estável a dois Ohm (ou até menos). Um amplificador que "aceite" instalação em ponte pode ser útil no futuro se estiver a planear um up grade ao sistema.
características como protecção contra-aquecimentos, curtos-circuitos e sobrecargas são sempre óptimas e todos os bons amplificadores as deveriam ter.
Procure também classificações baixas de THD, ou seja a distorção harmónica total.
Diferentes Classes
Os amplificadores Classe A são os mais preciosos sonicamente.
Por outro lado, tem algumas desvantagens que os podem tornar num espécie em vias de extinção.
Estes amplificaores usam apenas um transistor de saída que está sempre ligado, gerando tremendas cargas de calor. Os amplificadores Classe A são muitos ineficientes (menos 25%). Mais calor significa maiores "tanques" e grande parte está equipada com ventoinhas de arrefecimento.
Estes amplificadores são normalmente caros.
Os amplificadores de Classe B são os mais comuns. Usam dois transistors de saida. Um para a parte positiva do ciclo e outro para a parte negativa. Ambos os sinais são "combinados". O problema com este "desgin" é que no ponto em que um transistorpára de amplificar para dar lugar ao outro (linha de 0 Volts), há sempre uma pequena distorção no sinal, chamada a "distorção do crossover". Amplificadores bem "desenhados" conseguem fazer com que esta distorção seja mínima. Uma vez que cada transistor está "ligado" apenas metade do tempo, o amplificador não chega a ficar tão quente como um Classe A, traduzindo-se numa menor dimensão e melhor eficiência (tipicamente de 50%).
Os amplificadores de Classe A-B são uma combinação dos dois tipos descritos acima. Em volumes baixos, o amplificador trabalha em Classe A e em volumes mais altos, o amplificador muda para operação em classe B.
Os amplificadores de Classe D é um amplificador de crescente popularidade conhecido como amplificador Digital. Estes amplificadores não são realmente digitais, isso não existe, mas trabalham de modo similar aos conversores digitais para analógicos. O sinal de entrada é amostrado em taxas muito elevadase depois, reconstruidos em grande potência. Este tipo de amplificadores quase não produz calor e são muito pequenos em dimensão, apesar de bastante caros. Apesar de existirem amplificadores Classe D full-range, a maioriadas marcas está a apostar simplesmente em lançar amplificadores especificos para amplificações de baixa frequências. Estes amplificadores são capazes de mais de 1000Watts e a sua eficiência atinge valores muito elevados (aproximadamente 80%).
Conclusão
Após esta, necessáriamente curta, explicação dos diferentes tipos de amplificadores, deverão os potenciais clientes analizarem bem as suas necessidades.

Fotos de alguns exelentes amplificadores
Audison Thesis HV


Audison VRX EX 6.420 / 1.500



Diamond D9 9800.2 / D9 D9800.4


DLS A7


Amplificadores De Audio - Utilização e Ligações
CLASSES DE AMPLIFICAÇÃO
As classes de amplificação não são qualidades e sim técnicas de construção dos sistemas, o que permite que determinado tipo de amplificador seja mais adequado para uma determinada faixa de frequencias, como todos os equipamentos de audio, as principais são:
Classe A - Os dispositivos de amplificação do sinal (transistores ou válvulas) de saída conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal. O rendimento é baixo (teoricamente 25%, tipicamente menos ainda), mas a qualidade é máxima, pois não existe transição entre dispositivos, sendo assim o sinal absolutamente ininterrupto. Pelo alto consumo e peso, esta classe é usada quase exclusivamente por audiófilos e em amplificadores de referência (estudio), ou então em valvulados de baixa a média potência (até 30W) para guitarra, bem como alguns equipamentos residenciais de alta fidelidade.
Classe B - Os dispositivos de saída conduzem corrente durante exatamente meio ciclo de sinal cada um. Um dispositivo é responsável pelo semiciclo positivo, e o outro pelo negativo. Na passagem de um dispositivo para o outro, um deles deixa de conduzir corrente antes de o outro começar a fazê-lo, e aparece uma descontinuidade no sinal, chamada distorção de transição. Esta distorção afeta fortemente sinais de alta freqüência e baixa amplitude. Por esta razão, não se usam amplificadores classe B "pura". O rendimento teórico é de 64% aproximadamente.
Classe AB - Para sanar o problema da distorção de transição, na classe AB cada dispositivo de saída conduz corrente durante um pouco mais do que meio ciclo, de modo que quando um dispositivo assume o sinal, o outro ainda está ativo e portanto não existe a descontinuidade citada na classe B. A qualida-de sonora se aproxima da classe A, mas o rendimento energético é bem maior, chegando na prática a 60%. São os tipos de amplificadores mais utilizados em sistemas de P.A. e em sistemas residenciais, possuem uma relação de qualidade X peso X custo muito aceitável e integram certamente mais de 70% dos equipamentos de uso geral.
Classe D - Nesta classe, os dispositivos de saída não operam diretamente amplificando o sinal de áudio. O sinal de entrada é aplicado a um conversor PWM (modulador de largura de pulso), que produz uma onda retangular de alta freqüência (muito acima de 20kHz), perfeitamente quadrada quando não há sinal de áudio na entrada. Quando existe sinal, a parte positiva da onda retangular se torna tão mais larga quanto mais alta é a tensão do sinal de áudio, estreitando-se a parte negativa de modo que a freqüência da portadora (a onda retangular) se mantém constante, mas o valor médio da tensão se torna tão mais positivo quanto o sinal de entrada. No semiciclo negativo, naturalmente a parte negativa da portadora é que se alarga, tornando negativo seu valor médio. Na saída, fazendo-se a portadora modulada passar por um filtro sintonizado em sua freqüência, ela é removida, restando o sinal de áudio. Em um projeto bem feito, pode-se obter alta qualidade de áudio com um rendimento energético teórico de 100%. Como isso é possível? Os dispositivos de saída, operando com uma onda retangu-lar de amplitude constante e máxima (de um extremo a outro da tensão da fonte), estão - o tempo todo - um deles com tensão zero e corrente máxima, e o outro com tensão máxima e corrente zero. Sendo a potência igual ao produto da tensão pela corrente, fica claro que a potência dissipada nos dispositivos de saída é sempre zero, portanto toda a energia da fonte de alimentação é transferida para o alto-falante. Na prática, os dispositivos de saída não chegam a trabalhar com ondas perfeitamente retangulares, nem chegam à tensão zero, o que causa um certo desperdício de potência; mas mesmo assim, o rendimento é sempre mais de 90%. Eu nunca vi nenhum desses amplificadores de potência.
Classe D em ponte - Classe K - É uma variante da classe D. Para eliminar o filtro passivo na saída do amplificador, que é volumoso, pesado e ainda reduz o fator de amortecimento, usam-se dois amplificadores classe D ligados em ponte. Com isso, a portadora é cancelada (pois ela existe nas duas seções em classe D com a mesma amplitude e fase), restando o sinal puro de áudio sem a necessidade do inconveniente filtro passivo. O amplificador classe D em ponte é chamado por alguns fabricantes de amplificador classe K.
Classe H - Nestes amplificadores, a tensão da fonte de alimentação varia conforme o sinal de entrada, de forma a só fornecer ao estágio de saída a tensão necessária a seu funcionamento. A tensão da fonte pode variar entre dois ou mais valores, acompanhando assim de forma aproximada o sinal de saída. Dessa maneira, a tensão sobre os dispositivos de saída se mantém, em média, muito menor do que em um amplificador classe AB. Reduz-se então a potência dissipada nestes dispositivos, consumindo então muito menos energia para a mesma potência de saída. O estágio de saída é, na realidade, uma classe AB cuja fonte varia "aos pulos" conforme a potência requerida. Em potências baixas, quando a fonte não chega a comutar, o amplificador classe H se comporta exatamente como se fosse uma classe AB de baixa potência. As vantagens do amplificador classe H são evidentes: menor consumo, menor tamanho e menor peso que o classe AB. A desvantagem é a qualidade inferior de áudio, principalmente nas freqüências mais altas, causadas pela comutação da fonte, que transparece para a saída em forma de distorção de transição. Quanto maior o número de comutações de tensão de fonte, maior é o rendimento energético e pior é a qualidade sonora. Os amplificadores classe H são os mais usados, em sistemas de sonorização, para a reprodução de subgraves e graves, onde se requerem as maiores potências e também onde os defeitos da classe H não afetam a qualidade sonora. É preciso deixar claro que os amplificadores classe H não são melhores para os graves - mas são, realmente, mais econômicos e atendem perfeitamente à necessidade.
FORMAS DE LIGAÇÃO DE AMPLIFICADORES
Os amplificadores de potencia, são os responsáveis pela elevação do sinal de entrada a ponto de produzir uma excitação nos alto-falantes, eles são responsáveis diretos pelo volume do sistema. Para que posamos dimensionar os sistemas de áudio de forma correta, precisamos utilizar dependendo do sistema, dezenas ou até mesmas centenas de amplificadores ligados de forma que possamos tirar seu melhor rendimento e casando a potência dos amplificadores com a potência dos alto-falantes, levando em consideração ainda as diferentes potencias para equilibrar o sistema de forma que obtenhamos uma uniformidade e uma maior qualidade final do sistema.
Todos os amplificadores de potência possuem uma impedância mínima em Ohms que deve ser respeitada, a colocação de falantes com impedâncias inferiores irá causar sobre aquecimento do amplificador que poderá causar danos aos alto-falantes e/ou ao amplificador.
Ligação de Entrada em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais amplificadores ligados “lado a lado” podendo ser amplificadores stereo ou mono, onde um amplificador stereo poderá ser tratado como 2 amplificadores mono. O mesmo sinal obtido de um lado é obtido também do outro lado. Alguns modelos possuem saída de sinal paralelo diretamente em suas conexões, podendo ser isoladas ou não internamente, o que garante uma menor distorção e ruído no próximo amplificador. Para os modelos que não possuem saídas paralelas, poderá ser utilizado um splitter de forma que possam ser ligados diversos amplificadores. A potencia de saída de cada canal permanece inalterada, ou seja, podem ser explorados todos os tipos de ligações dos alto-falantes respeitando a impedância mínima.
Ligação de Entrada/Saída em ponte – É comumente chamada de ligação em Bridge e diferente do que muitos técnicos acreditam, é possível ligar qualquer amplificador stereo em bridge, ou 2 amplificadores mono em bridge, bastando-se para isso que o sinal de um dos lados (canal do stereo ou entrada do mono) seja invertido de fase em 180º, alguns amplificadores possuem este inversor interno, o que possibilita a ligação diretamente em seus bornes de conexão, do sistema já em bridge. Muitas pessoas se preocupam em ligar o sistema e danificar o amplificador, já que a potencia total de um sistema bridge é dobrada, mas este fato não existe, já que cada amplificador ou saída trata somente 50% da potencia. O que deve ser atentado é que para a ligação de um sistema em bridge, a potencia em Ohms mais baixa é inatingível, ou seja um amplificador de 2Ohm ligado em bridge vai permitir uma carga mínima de 4Ohms, ou seja, a soma da carga mínima de cada lado. Para realizar esta ligação, deve-se pegar cada canal do alto-falante e ligar em um dos bornes positivos do amplificador. Alguns amplificadores necessitam (geralmente quando utiliza-se 2 mono) que seja fechado um jumpper (curto) entre os bornes negativos, porém, só deve ser feito este tipo de jumpper se assim estiver especificado, para evitar a queima dos equipamentos.
Ligação de Saída em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ou caixas acústicas ligados em um mesmo borne de saída, para esta ligação, deve ser observado a carga mínima (em Ohms) do amplificador, por exemplo: Amplificador 4Ohms – 2 Alto-falantes de 8Ohms em paralelo, total 4Ohms. Para se calcular a impedância mínima, a cada alto-falante ligado a impedância cai em 50% do valor do alto-falante. Ex: 2 de 8Ohms = 4Ohms, 2 de 4Ohms=2Ohms.
Ligações da Saída em Série – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ligados um ao outro Ex: (-Amp)---(-Ft1) (+Ft1)---(-Ft2) (+Ft2)---(+Amp). Esta ligação poderia abrigar diversos alto-falantes idênticos, e o calculo da impedância do sistema é a soma da impedância de cada alto-falante.
Ligações de Saída em (Série + Paralelo) – É a colocação de diversas séries em paralelo ou vice-versa, dessa forma, pode-se casar as impedâncias, é uma maneira muito usada de ligação, já que as caixas com 2 Alto-falantes geralmente é ligada em paralelo, e sua saída é ligada em série, para permitir um casamento de impedância dos alto-falantes. O calculo da impedância total do sistema, é a soma e divisão de acordo com os cálculos anteriores, respeitando-se a ordem em que foi feita cada ligação.
Fonte: Sites de internet e Livros e Matéria da Audio Música e Tecnologia escrita por Sollon do Valle "
FONTE: http://www.highpowersomeluz.com.br/index.php?link1=not&pgid=lermtc&mtc_id=13
Isolamento acustico do automóvel
Produtos de amortecimento vibratório são desenhados para "acabar" com a ressonância naturaldo corpo do carro ao absorver as vibrações causadas pelos seu equipamento acústico e pela estrada.
Estes materiais são um exelente método para reduzir o barulho de circulação [contacto pneu/estrada, vento, motor, ect] que pode interferir com a música e melhora a performance geral do sistema, uma vez que a energia que não é gasta no corpo dos painéis ressonantes fica disponível para os altifantes. Desse modo, a sua música fica com um espaço acústico nutro [ou tão nutro quanto o sistema pode ser] no qual pode tocar. O amortecimento de vibrações também é um óptimo método para transformar um subwoofer "fraquinho" que esteja a tocar lá atrás na bagagueira num subwoofer com uma batida mais firme e com menos distorção.

Caixa de subwoofer
Mude a posição ou o tipo de caixa do subwoofer.
Diferentes tipos de caixa de subwoofer [selada, reflex ou passa banda] produzem diferentes tipos de graves. Diferentes pessoas gostam de diferentes graves.Pense naquilo que procura e escolha de acordo com essas preferencias. Caixas passa banda, por exemplo, tem tendência a produzir graves mais "soltos", "esponjosos", enquanto as caixas seladas reproduzem as frequências mais baixas de modo seguro, "seco" e controlado. E se não estiver a obter o tipo de resposta de grave que pretende, tente mover a caixa que tem. A colocação da caixa contribui para a performance geral do seu subwoofer por isso é importante experimentar vários locais até encontar o mais adequado para o tipo de música que ouve e o tipo de subwoofer que está a utilizar. Debaixo de um banco, na mala, apontado para um certo canto, seja onde for, todos os carros são diferentes, experimente.







Como se deve calcular o volume da caixa para subwoofer

Esta é umas das grandes questões quando se pensa num subwoofer.
Tudo depende do subwoofer e varia de marca para marca.
Pois um subwoofer de grande potência não precisa de ter propiamente uma caixa grande.

Depende do tipo de caixa que se quer, depende do tipo de subgrave que gosta mais.
Para calcular uma caixa para um subwoofer clique AQUI
Dúvidas em afinações
Para subwoofers usa-se o filtro LO com o potênciometro ajustado conforme o tipo de subwoofer, caixa e/ou o gosto pessoal.
Para colunas tanto se pode usar o filtro HI e ajustar o seu potênciometro ou deixar em FULL, ou seja, nenhuma frequência será filtrada e serão todas "enviadas" para as colunas tentarem reproduzir.
O objectivo tanto do LO como do HI é fazer com que o Subwoofer e as colunas não cheguem a um nível de "stress" elevado o que provocará a tão detestável distorção.
Por isso se tiver a ouvir uma música e achar que o Sub-Grave está a distorcer, vá ajustando o potênciometro do LO até a distorção desaparecer.
O mesmo se aplica para o filtro HI.


Equalização
Evite grandes aumentos no equalizador, uma vez que as frequências mais baixas requerem tanta potência para serem reproduzidas, aumentando essa gama de frequências no equalizador da fonte, canaliza mais potência para longe do espectro mais elevado, baixando o equilibrio espectral, introduzindo mais distorção no sinal.
Quando pretende mais grave, baixe ao invés os médios e os altos e aumente o volume. Vai resultar num reforço dos graves e não terá de es preocupar com uma degradação de sinal.

1 processador é muito importante num sistema de alta qualidade.

Controle a fase
Certifique-se que os seus altifalante estão em fase: Mesmo que tenham sido instalados por professionais, vale a pena certificar-se que os altifalantes e os subwoofers estão ligados em fase [ou seja, as "pontas" positivas e negativas estão ligadasd da mesma forma na fonte ou amplificador e no altifalante]: Como é que sabe? Faça uma Fader ao seu rádio, tudo para a frente e "rode" o Balance para a direita ou esquerda.
Oiça por um minuto, após o qual mova o Balance para o centro. Deverá ouvir ligeiramente mais grave - se isso não acontecer, os altifantes estão fora de fase. Repita o precesso para os altifalantes traseiros. Para confirmar o subwoofer, oiça uma faixa rica em graves profundos e depois peça a alguém que inverta os cabos. Se ouvir mais grave, deixe assim.

Como saber a polaridade dos altifalante
Há altifalante de origem que não dizem qual das "pontas" é o + (polo positivo) ou o - (polo negativo).
Pegamos num altifalante, numa pilha e em 2 pontas de cabo.
Como mostra o esquema colocamos as pontas de cabos nos polos (desconhecidos) no altifalante e de seguida colocamos as outras pontas nos polos (conhecidos) da pilha.

Se o altifalante "bombar" para trás, a poloridade está errada com a da pilha.
Isto é, o polo positivo da pilha é o polo negativo do altifalante e vice versa.

Invertemos os polos para confirmar:

Se o altifalante "bombar" para a frente, a polaridade concide com a da pilha.
Isto é, o polo positivo da pilha + é o polo positivo do altifante + e vice versa.
Assim marcamos logo de seguida no altifalante para não haver dúvidas.

Instale resistências
Especialmente nos altifalante full-range ou por componentes. Sim, os médios/graves podem reproduzir alguns bons e profundos graves. Mas com que necessidade? Isso é "chamar" a distorção. Para o final do espectro sonoro, os sistemas devem possuir um subwoofer! Os outros componetes altifalantes devem ser protegidos e deixados "em paz" para reproduziremmédios e agudos. Os bass-blockers [resistências] são instalados em linha nos cabos dos altifalantes e fazem o que o própio nome sugere - bloqueiam os graves. Estão disponíveis em várias configurações diferentes de filtros e são muitos bons para altifalantes de 8,5, 10, 13 e 16,5 cm que não podem com as frequências mais baixas.

Compilações
Acabe com as compilações de música comprimida.
Muitas horas de música num único CD ou num minúsculo aparelho?!
Tem de se perder em qualquer lado e é na qualidade sonora. Apesar da grande evolução que os leitores de CD directo (e outros aparelhos) com descodificação de mp3, impuseram no modo de ouvirmos, a verdade é que geraram um obstáculo na reprodução de grande qualidade. Os formatos de música comprimida (mp3, WWA, ect...) minimizam o tamanho de um ficheiro pela anulação de porções da música original, tidas como inaudíveis. Estas frequências estão normalmente fora do espectro audível pelo ser humano mas a sua ausência pode ser muitas vezes, ser sentidas nos pequenos detalhes musicais que tomamos por certo. A música comprimida "sofre" frequentemente de graves "fracos", treble sem "brilho" e uma geral perda de "calor". Felizmente, as empresas de car audio fizeram grandes progressos nos últimos anos na "restauração" da qualidade de som da música digital comprimida como são os casos do MediaXpander da Alpine, o filtro anti-distorção da Clarion, o BBE da BBE Sound, ect. Se ouvir muita música digital, só se souber tirar partido destas "ferramentas" é que poderá ficar perto da qualidade original.
Insonorização
Existem vários tipos de materiais para fazer insonorizações, telas de alcatrão, "espumas".
Algumas telas de alcatrão são aplicadas sem qualquer tipo de calor, visto serem bastante maleáveis.
Existem umas que têm cola e depois de toda a zona a aplicar estar bem desengordurada, cola que é uma maravilha.
Têm as telas da Danosa que são idênticas às da Audiotop mas com preços mais acessiveis, por isso aconselho.
As telas de alcatrão da Audiotop, são grossas e colam muito, não precisam de calor para serem aplicadas, e duram bastante tempo.
Existem também da Audison, mas são mais pequenas e finas, é uma questão de se ver onde deverão ser aplicadas.
Da Dynamat que são muito boas, mas também muito caras, e não é para todas as carteiras.
Uma insonorização poderá ter dois fins, ou os dois ao mesmo tempo, que é o de não deixar ruidos exteriores dentro do carro que por consequencia aumenta o conforto do mesmo, e reforçar os locais de origem das colunas ( no caso das portas ) para que o som reproduzido por estas não batam directamente na chapa o que vai fazer com estas tenham um som bastante mais linear e com mais força.

É um trabalho demoroso, quando feito com todos os cuidados. E existem portas que têm acessos muito dificeis.
Existe outro produto que costuma ser dado por compressor, que se costuma por encima da tela (não sei bem o neom daquilo) que ajuda a ter melhores resultados nesta àrea, pode-se por encima das telas e também na parte interior das forras das portas, chão do carro, etc.
A ver se depois ponho aqui mais umas imagens de insonorizações, para poder esclarecer melhor o pessoal, e por aqui que tipo de telas são, esponjas.
Pois as esponjas, já me ia a esquecer, [] , pelo que sei por vezes usam-se em carros de duas portas, nas laterais dos lugares detrás pode-se usar telas ou então, para não ficar tão dispendioso pode ser com estas esponjas, mas tenho de tirar foto as mesmas, para perceberem melhor o que estou a falar.
O spray que estava a falar para se dar com o compressor chama-se "damping" da DLS. Podem existir outras marcas, mas só tenho visto esta, e pelo que parece é bastante boa.
Este spray vai servir para encher todos os buracos que e onde a tela de alcatrão na consegue chegar.
Assim a àrea tratada fica mais sólida tendo os efeitos de insonorização melhores resultados.
Tenho lido que várias pessoas que começaram por insonorizar os carros antes de por qualquer tipo de material de car audio, e pelo que dizem os barulhos exteriores são bastante menos, nota-se muito menos os ventos daqueles que qdo se anda na AE. E a nivel de som o sistema de origem fica com outro poder.
As desvantagens das insonorizações, penso que será o aumento de peso, mas penso que não será muito significativo.

Dá para terem uma ideia, o trabalho que da insonorizar um carro, mas que melhora muito no conforto nisso nao tenham duvidas.
Em termos de barulhos parasitas, não tem nada a ver, torna-se bastante mais silencioso e ao mesmo tempo confortável.
Para a aplicação da tela de alcatrão convem toda a àrea onde a vais aplicar esteja mesmo limpa, usa desengordurante, para a cola da tela agarrar.
A aplicação da tela é bastante simples, visto esta ser bastante maneavel, e conseguires seguir bem os contornos da chapa.
Mais exemplos:
Na mala poderas por:

Para que não oiças tantos barulhos de chapa.
Nas laterais traseiras, só mesmo desmontanto para ver como é constituido, para ver se é melhor tela ou esta espuma.
Em termos de gastos, com 200 e tal euros penso que já ficas com uma boa insonorização. Tudo depende do nivel de insonorização que queiras fazer.
Condensador
Um condensador, componente electrónico normalmente de aspecto cilíndrico pode-se encontrar na maioria dos circuitos electrónicos, sendo fundamental em qualquer fonte de alimentação audio.
Com capacidade para armazenamento de pequenas quantidades de energia o condensador, num circuito de alimentação ou áudio, executa a função de filtro. Se receber nos seu terminais uma tenção continua com variações este é capaz de carregar nos picos de tenção e descarrega nas falhas dando no final um sinal final ao circuito muito mais linear.
Tomando com exemplo a tenção num carro, que supostamente deveria ser linear, está sujeita a variações causadas pelo alternador ou consumo de alguns componentes. Todas as curvas de tenção visíveis na "figura1" são as principais causadoras de ruídos parasitas nos componentes audio.
Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).
Quanto maior a capacidade do condensador e rapidez de resposta melhor será o resultado final na filtragem de picos. O tamanho um condensador é proporcional á sua capacidade e poderá variar de 0.0000000001F dentro de um circuito até 1F nas instalações profissionais auto.
Quando criamos de uma instalação cauraudio de grande potência, componentes no carro como a bateria deixam de ser capazes de fazer o seu trabalho nas melhores condições. O condensador vem anular a falta rapidez de responta de um circuito de alimentação( bateria+cabos) e ajudar a anular quedas na alimentação de um amp. Estas quedas por picos de consumo são as principais causadoras de disturções no som.
Um amp de 500Wrms poderá conseguir fazer descer a tenção num carro até próximo dos 10V. Com um condensador no circuito dificilmente poderá descer dos 11.4/11.8V.
Aplicação: Para uma aplicação ideal e máximo aproveitamento do condensador, este deve de ser colocado o mais perto possivel dos terminais de alimentação do amp. O comprimento máximo de cabos recomendado entre o cond. e o amp é de 30cm. O condensador tem apenas 2 terminais; negativo e positivo, que devem respectivamente ser ligados á massa e polo positivo no amp.
Instalação de Condensadores
A instalação:
Para compreender-mos de um modo básico o que é um condensador basta olhar para ele como uma pequena bateria que é colocada na bagageira. O seu modo de funcionamento obriga a que este seja colocado o mais perto possível dos terminais dos amplificadores porque é ai que se dão as maiores quedas de tenção quando este não está presente.
Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).

Recomendações:
Um condensador deverá ser manuseado com cuidado, suporta dentro de si uma forte carga capaz de provocar queimaduras ou graves problemas eléctricos no automóvel. - Para utilizar um condensador pela primeira vez é recomendado que este seja carregado numa fonte de alimentação de laboratório ou ligado directamente a uma bateria com uma resistência (27ohms) no terminal positivo. A 1 carga deverá ser lenta e demorará 10 a 15m para que esteja na sua total capacidade.

As colunas são os ultimos componentes do sistema de som, e são os componentes que tem a ultima palavra sobre a qualidade do som. Existem vários tipos de colunas. Uma coluna simples pode reproduzir todo o tipo de som, mas não é o ideal. Se a coluna for muito larga, terá problemas ao reproduzir frequencias altas, porque requerem um rápido movimento da mebrana. Se forem muito pequenas, terá problemas ao reproduzir baixas frequencias, porque requerem uma grande quantidade de ar para movimentarem. Por esse motivo são usadas multiplas colunas para produzir todo os tipo de sons. Cada uma delas produz a frequencia para que foram desenhadas.
A coluna chamada tweeter reproduz altas frequências, geralmente acima do 2 kHz. Os tweeters são pequenos e finos, para que possam responder rápidamente. É necessária pouca energia para alimentar um tweeter, porque são muito eficientes. Os woofers são exatamente os opostos, porque requerem uma grande quantidade de energia para poderem movimentar o ar. Os woofers são feitos para reproduzir frequencias abaixo do 250 Hz e em alguns casos abaixo do 100 Hz (é o caso dos subwoofers) . Porque um woofer necessita movimentar uma grande quantidade de ar, eles normalmente são largos e tem tamanhos variados de 10", 12", 15" e até 18"! Ao contrário os tweeters normalmente são de 1/2" até 2". Tipicamente tweeters maiores que 1" não tem uma resposta rápida e não soam bem e são muito direcionados. Existem outro tipo de colunas que são as midrange, elas reproduzem frequencias entre os woofers e os tweeters.
Pontos a considerar:
Power Handling: Exatamente como nos amplificadores, RMS e potencia continua é importante aqui. Alguns fabricantes informam que os seus produtos tem uma potencia alta, mas normalmente são apenas em pequenos picos. É claro que as musicas não são continuas, mas colunas com uma potencia continua tem uma melhor performance e demonstram como conseguem responder à grandes potencias de energia. Para os tweeters e os midranges, a potencia não é tão importante, pois não necessitam de grande energia para tocarem alto. Para os woofers é necessário ajustar a potencia entre os woofers e o amplificador.
Sensitivity: Esta especificação é muito importante para uma coluna. Transmite uma ideia de como a coluna consegue tocar dependendo da energia transmitida. Se a coluna não for sensivel, então necessita mais energia (volume) para tocar ao mesmo nivel que uma coluna mais sensivel. Especificações como "entre 85dB a 95dB a 1 watt RMS a 1 metro" são comuns. Se está a usar colunas que saem fora dessas especificações, pode ter problemas a igualar os niveis das colunas relativamente a cada uma delas. Se for usar colunas só para ligar ao rádio, deve usar colunas com alta sensibilidade, pois os rádios não tem muita potencia.
Tamanho fisico: Tem que ter atenção ao tamanho das colunas que vai adquirir. Os tweeters são muito pequenos, mas necessitam ser instalados onde poderam tocar directamente para sí, pois podem não ser ouvidos. Midranges devem caber nas portas ou então terá que mandar fazer postiços. Na generalidade quanto maior for o woofer, maior será a caixa onde será instalado.
THD (Total Harmonic Distortion): é um aspecto que algumas vezes aparece nas especificações da saida de potencia dos amplificadores. Exemplo: "45watts x 2 @ 0.01% THD" esta espeficicação indica que numa saida de 45watts por canal o THD não será superior a 0.01%. Por vezes os fabricantes informam THD de1%. Tem atenção a esses dados, 1% THD é fraco, ou indica que o amplificador não é de boa qualidade ou então o fabricante indica essa percentagem com base em testes feitos no amplificador a alta distorção. Em qualquer dos casos é um sinal que o amplificador é fraco. Abaixo de 0,1% é negligente.
Caixas para os woofers: porque os woofers necessitam de movimentar uma maior quantidade de ar, eles geram uma onda por trás. Se instalar um woofer em espaço livre, sem uma caixa, não terá nenhum "bass" porque a onda de trás gerada pelo woofer cancela o som que sai pela frente. Para saber mais informações sobre os fabrico de caixas para woofer/subwoofer leia o nosso artigo sobre caixas de subwoofers.
Um crossover é um circuito que filtra sinais baseado na frequência. Um crossover do tipo passa alta ("high pass") é um filtro que permite que frequências acima de um certo ponto passem sem serem filtradas, aquelas abaixo do mesmo ponto continuam a passar pelo filtro, mas são atenuadas de acordo com a curva do crossover. Um crossover do tipo passa baixa ("low pass") é juntamente o oposto, as baixas frequências passam, mas as altas são atenuadas. Um crossover do tipo passa faixa ("band pass") é o que permite a passagem de uma certa gama de frequências, atenuando aquelas acima ou abaixo daquela faixa.
Existem crossovers passivos, que são colecções de componentes puramente passivos (sem alimentação), sendo que a maioria deles são compostos por condensadores, bobines e algumas vezes resistores. Existem também os crossovers ativos, que são circuitos com alimentação. Crossovers passivos são tipicamente colocados entre o amplificador e as colunas, enquanto crossovers ativos são tipicamente colocados entre a fonte e o amplificador. Existem alguns crossovers passivos que são desenhados para serem usados entre a fonte e o amplificador, mas o ponto de corte das frequências (mais conhecido como ponto de corte) destes crossovers não são bem definidos, pois estes dependem na impedência de entrada do amplificador, que varia de amplificador para amplificador.
Existem muitas razões para a utilização de crossovers. Uma delas é para filtrar graves profundos de tweeters, evitando-se assim a danificação dos mesmos. Outro uso é para separar o sinal num sistema com algumas colunas, pois o woofer irá receber somente o grave, o midrange recebe as frequências médias e o tweeter recebe os agudos.
Crossovers são categorizados pela sua ordem e seu ponto de corte. A ordem de um crossover indica quanto profunda é sua curva de atenuação. Um crossover de primeira ordem deixa sair um sinal a -6 dB/oitava (isto é, o quadruplo da potência pelo dobro ou metade da frequência). Um crossover de segunda ordem tem uma curva de -12 dB/oitava, um de terceira ordem tem uma curva de -18 dB/oitava, e assim sucessivamente. O ponto de corte do crossover é geralmente a frequência na qual temos o início de uma atenuação de 3dB do sinal de entrada. Assim no caso de termos um crossover passa alta de primeira ordem com ponto de corte em 200Hz e injetamos um sinal composto de várias frequências, vamos obter na saída um sinal a 200 Hz com uma atenuação de -3dB, a 100 Hz (próxima oitava) uma atenuação de -9dB, a 50 Hz uma atenuação de -15 dB e assim sucessivamente.
Deve ser notado que uma curva de um crossover , como definido acima, é somente uma aproximação, pois existem muitas variações e influências em crossovers. A impedência esperada de um crossover passivo é também importante.
Um crossover passa alta que é projetado como sendo de 6dB/oitava e tendo um ponto de corte a 200 Hz com uma carga de 4 ohms não terá a mesma frequência de corte com uma carga diferente de 4 ohms. Portanto quando escolher o crossover tenha isso em mente e não misture as coisas.
Watts
Hoje em dia muita gente pergunta-se:”De quantos watts necessito?”, as respostas variam entre 20 e 20 000!!! Pois é na altura em que eu andava na escolinha fiz um estudo sobre esse assunto, as condições eram as seguintes um amplificador com cerca de 2 x 180 watts rms, uma sala com cerca de 30 metros quadrados e um par de colunas com um rendimento de cerca 86/87 dB’s.
Hoje em dia está mais que comprovado que alta potência não é sinónimo de alta qualidade por isso é necessário ter em atenção as especificações dos amplificadores, com este estudo pude efectivamente verificar que a potência necessária é bem inferior daquilo que nos julgamos.
Com as medições que realizei constatei que com 2 x 0.003 Watts se conseguia produzir uma pressão acústica de cerca 60db’s ou seja musica de fundo suave. Para se ter a música a um nível normal bastava somente 2 x 0.03 watts para se obter cerca de 80 db’s e com 2 x 3 watts podemos considerar musica alta, uma vez que a pressão sonora atinge cerca de 90 db’s.
Um exemplo que posso dar é o seguinte; uma orquestra sinfónica reproduz em media uma pressão acústica de 95 db’s numa sala de concerto, e consegue-se reproduzir essa pressão com simplesmente 2 X 10 watts!!! Então para quê termos de utilizar amplificadores mais potentes que 2 X 10 Watts, será para impressionar o Sr X ou o Sr Y ??? Os 10 Watts não chega??? Claro que não, necessitamos sempre de mais potência para reproduzir os transientes dos trechos musicais, ou seja por norma surgem picos muito breves que podem sair a uns bons 10 db’s acima do nível médio. Sendo assim se quisermos ouvir a nossa musica numa media de 90 db’s podemos contar então cerca de 100db’s ou seja com um amplificador que terá cerca de 2 X 30 a 40 watts. Bem então podem dizer 2X 30 watts são mais que necessário! Mas a resposta pode ser sim e não!
Existem pelo menos 3 factores em ter em conta, sendo elas:
1 - O nível de pressão sonora máxima desejada.
Tomando em conta com a tabela que se encontra no fim, existe uma relação logarítmica entre a potencia do amplificador e o nível de pressão sonora. A potência tem de aumentar para o dobro para um aumento audível de 3 dB’s no nível de pressão sonora. Um aumento razoavelmente detectável de 5 dB’s precisa de um amplificador 3 vezes mais potente. Por exemplo se se desejar um nível máximo de 105 dB’s em vez de 100 dB’s, a potencia do amplificador tem que aumentar de 2 x 30 watts para 2 x 100 watts!!! Uma variação de 1 ou 2 dB’s é tão difícil de se distinguir que praticamente não se nota diferença entre um amplificador de 2 x 30 Watts e um de 2 x 40 Watts.
2 - As dimensões do local de escuta (carro, sala, etc.).
As dimensões do local onde estão instalados os altifalantes também influenciam, claro que não se consegue determinar ao certo o Nº de dB’s, mas quanto maior for a sala mais potencia se terá que ter e quanto menor for a área da sala menor será a potencia necessária. Em salas muito grandes pode-se ter uma perda de como qualquer coisa como 5 dB’s em relação a minha tabela.
3 - O rendimento dos altifalantes.
O ponto mais importante, o rendimento dos altifalantes! Como já referi a minha tabela foi calculada para umas colunas com um ganho de cerca 86/87 por watt . Se meter-mos uns altifalantes com um rendimento de cerda 90 dB’s por watt para se atingir os 100 db’s só necessitamos de 2 x 15 watts em vez de 2 x 30 watts que necessitaria com os meus altifalantes . Ma s se se colocar uns altifalantes com um rendimento de 84 db’s por watt serão necessários cerca de 2 x 60 watts para se obter os mesmos 100 dB’s
Conclusão a ideia de se ter um “grande” amplificador é muito relativo, tem que se combinar com vários factores; área da sala, rendimento dos altifalantes e claro a pressão desejada!!! Não esquecer que esse estudo foi feito numa sala de cerca 30 metros quadrados, logo pode-se concluir que dentro de um carro a potencia será bem inferior!!!
Potência de saída por canal / Pressão sonora:
0.003 Watts / 60 dB’s (Música de fundo suave)
0.03 Watts / 70 dB’s (Conversação)
0.3 Watts / 80 dB’s (Música com o volume médio)
3 Watts / 90 dB’s (Música alta)
30 Watts / 100 Db’s (Música muito alta)
300 Watts / 110 dB’s (A exposição prolongada a este nível pode provocar lesões permanentes)
Essa tabela foi calculada para uma sala com cerca de 30 m quadrados e com uns altifalantes que tem um rendimento de 86/ 87dB’s por watt.
Manual - Glossário
Aluminium Cone: Cone desenvolvido em liga específica de duralumínio, com tratamento químico especial que proporciona uma rigidez diferenciada e muito superior ao cone de plástico ou de papel. Reproduz o som com altíssima qualidade e ou distorção bastante reduzida.
Acústica: é a ciência que estuda fenômenos ligados ao som. É a característica do ambiente que influencia o som que ouvimos.
Amplificadores: equipamento utilizado para aumentar o nível de um sinal elétrico, originado de uma fonte de sinal - toca-fitas/CD, através de um cabo blindado. Podem ser de dois tipos: com fonte chaveada ou com circuito integrado.
Ampère: unidade de corrente elétrica
Alnico: liga utilizada como imã de alto fluxo magnético para alto falantes.
Alto falante: transdutor eletroacústico que tem a função de transformar um sinal elétrico em ondas acústicas. Os principais tipos são: subwoofers, woofers, midrangers e tweeters.
Ambiência: característica acústica distinta de um determinado local.
Amplitude: magnitude instantânea de uma oscilação, como por exemplo, a amplitude de pressão acústica.
Ataque: o início de um som, ou seja, o transiente de uma nota musical.
Atenuação: redução do nível de um sinal elétrico ou acústico.
Analógico: sinal elétrico no qual a freqüência e o nível variam continuamente em relação ao sinal elétrico ou acústico original.
Anecóico: ambiente sem reflexões de ondas sonoras.
Absorção: fenômeno que evita que uma onda seja refletida com a mesmo quantidade de energia da onda incidente. A diferença entre as energias das ondas tem como resultado geração de calor.
Ângulo de cobertura: ângulo que é limitado pelos dois pontos de atenuação de 6dB e tem com vértice o ponto de geração do sinal acústico.
Aranha: ou centragem, é um componente do sistema de suspensão do alto falante que tem a função de controlar o
Arruela forjada (forged pole): arruela forjada em ferro, acoplada ao núcleo do conjunto magnético.
Bazuca: caixa acústica selada com formato de tubo.
Booster (módulo de potência): amplificador que utiliza a saída amplificada dos toca fitas e CDs. Não amplifica o sinal através de fonte chaveada, comprometendo a qualidade do som.
Bridge: tipo de ligação que alguns amplificadores suportam. Consiste em combinar dois canais de um amplificador em apenas um que é mais potente.
Bridgeable: alguns amplificadores possuem a capacidade de unir dois canais em um único somando a potência dos canais.
Borda: Faz parte do sistema de suspensão que controla os movimentos do alto falante. É confeccionada em diversos materiais tais como: espuma, borracha, papel ou tecido, podendo ter ou não diferentes tipos de impregnações.
Borda dupla onda: em espuma de poliester, desenvolvida para melhor uniformidade do movimento do cone dos alto falantes da linha de subwoofers de uso em tampão (free air) ou em caixas (box systems), resultando numa excursão uniforme do cone com menor distorção.
Borda de espuma emborrachada: amplia a elasticidade e durabilidade sem acréscimo de peso, melhorando, assim, a resposta do sistema.
Borda seca: borda com estria para reproduzir as freqüências mais secas, sons mais secos.
Borda de tecido: moldada em tecido para desenvolver e melhorar o grave. Utilizada em alto falantes de instrumentos musicais e de shows.
Box systems: sistema de caixas indicado para ser utilizado somente em caixas e que não pode ser colocado no tampão.
Borda de espuma normal: a mais comum de ser utilizada, diferenciando da borda seca por reproduzir sons de freqüências mais baixas.
Bobina: toda bobina é móvel. Nome genérico descrevendo o arranjo circular ou quadrado de enrolamento do fio. Normalmente é feita com os seguintes materiais – papel. Alumínio ou kapton – de acordo com a necessidade e tipo de som desejado. Fica situada dentro do campo magnético do imã, produzindo o movimento da bobina (impulso eletromagnético). Sobre a bobina é montado o cone e a suspensão que, ao se moverem, faz com que o cone vibre, gerando a acústica que é a parte que transmite para a audição a energia sonora desenvolvida pelo cone.
Bobina móvel dupla (twin drive): sistema que permite combinações de impedância de acordo com as necessidades. É composto por uma bobina com duplo enrolamento e duas saídas externas com 4 ohms de impedância cada. Permite ligações de 2, 4 e 8 ohms, podendo fazer ligações estéreo no mesmo alto alto falante.
Bafle: termo utilizado para descrever um painel ou uma caixa cujo objetivo é o cancelamento das ondas sonoras (de fase oposta), projetadas simultaneamente pela frente e por trás do cone do falante. Desta forma, este dispositivo é projetado para absorver as ondas traseiras ou projetá-las novamente em fase com as ondas frontais.
Balanço: ou volume relativo entre graves e agudos ou entre diferentes instrumentos e vozes. Também aplicado à relação de volume entre o canal esquerdo e direito em estereofonia ou entre os quatro canais em quadrifonia.
Bass reflex: técnica de construção de caixas acústicas, onde a caixa é dotada de um duto ou abertura que permite sua ressonância numa freqüência baixa.
Canal: é o caminho por onde o sinal sonoro passa. Um aparelho estéreo tem dois canais de som, o esquerdo e o direito.
Canal Central: alto falante instalado no centro do painel ou console central do automóvel com intuito de auxiliar a recriação do palco sonoro.
Capacitor: componente com várias funções na eletrônica. Em som automotivo pode ser usado como filtro, proteção de tweeters ou reserva de energia para alimentar amplificadores.
Crossover: conhecido também como divisor de freqüências. Separa o sinal proveniente da fonte de sinal em faixas de freqüência para os alto falantes ou amplificadores. É um filtro eletrônico que seleciona as freqüências de acordo com o tipo de alto falante. Pode ser ativo ou passivo.
Cabo RCA: o cabo coaxial normalmente utilizado para interligar componentes no mundo do som automotivo.
Cabo coaxial: cabo de dois condutores onde o condutor central situa-se no centro geométrico do condutor externo, o qual tem a forma de malha ou trança tubular, com o propósito de formar uma blindagem eletromagnética. O condutor central serve para a condução do sinal enquanto que o condutor externo serve como fio terra.
Conector RCA: padrão de conexão em áudio que trata de sinais de baixa potência.
Caixa Acústica: Caixa construída com madeira ou fibra de vidro, utilizada com subwoofer nos sistemas de som automotivo para reprodução dos sons subgraves. Existem vários formatos e técnicas de construção. As mais conhecidas são as seladas, as bass reflex (com duto) as bandpass (pass-banda) e as isobáricas.
Campo magnético duplo: imã duplo de ferrite de Barium. Alto SPL, baixa distorção e excelente resposta a transientes. Proporciona grande excursão da bobina e alto fluxo magnético. (Alto campo imantado aumenta a potência).
Calota: Serve para proteger a bobina de resíduos. Altera o som do alto falante de acordo com o tipo de material e formato.
Calota invertida: sua atuação funciona como reforço da área central do cone e propicia cancelamento de algumas ondas médias que o alto falante tende a gerar quando não tem corte de freqüência.
Calota linear: calota reta proporcionando maior rigidez a base do cone.
Cone: Tem a função de movimentar o ar e assim criar o som propriamente dito. A sonoridade varia conforme o formato, tamanho e material. Atualmente as matérias primas mais utilizadas são papel, polipropileno, alumínio, etc.
Cone polimerizado: é o cone desenvolvido com polimerizante de composto preto que dá ao cone a tonalidade preta ou composto de grafite, que resulta numa cor acizentada para o cone, resultando num melhor acabamento e apresentação. Servem para aumentar a resistência, reduzindo, consequentemente, as distorções.
Cone de celulose: composto com a união de vários tipo de fibras, desenvolvido com especificações para sistema de som desejado.
Cone PPG: cone com um composto de polipropileno e grafite aliado a um desenho que proporciona maior rigidez no cone.
Coplanar Loudspeaker: tipo de alto falante composto de um woofer e de dois tweeters montados no centro e rente à superfície do woofer. Os dois tweeters são suportados através de duas tiras que atravessam o woofers.
Cordoalha: Sua função é conduzir a corrente elétrica dos terminais até a bobina. Evita quebra ou rompimento por ser flexível. Possui diversos fios de cobre ou alumínio (dentre outros tipos de matéria prima) com fio central em algodão. O número de condutores e a sua bitola depende de cada projeto.
Centragem: Sua função é centralizar a bobina do GAP e também controlar o movimento do conjunto móvel do alto falante. É feita de tecido de algodão com banho de resina fenólica em diferentes níveis.
Decibéis "dB": é uma unidade logarítima usada para medir a intensidade do som.
dBm: nível de referência utilizado em áudio correspondendo a 1 miliwatt sobre 600 Ohms, ou 0,775 Volts sobre 600 Ohms.
dBV: nível de referência utilizado para expressar nível de tensão onde 1 dBV equivale a 1 Volt.
DBx: um sistema de redução de ruído que opera nos princípios de compressão-expansão de todo o espectro sonoro. Neste sistema um verdadeiro detetor de nível RMS controla o ganho de um amplificador durante a gravação gerando uma compressão que pode variar entre l:l para 3:1 através de um controle externo. Na reprodução acontece o processo inverso de expansão, que recupera a faixa dinâmica na mesma proporção.
Distorção: algum tipo de alteração indesejada no som. Pode ser causada por um equipamento que não reproduz fielmente o som ou por obstáculos no ambiente onde se reproduz o som.
Desvio: termo geral utilizado para descrever uma divergência entre um valor nominal e outro real. O desvio pode se manifestar na velocidade de um mecanismo, na freqüência de circuito, etc.
Diafragma: é a parte sobre a qual incidem as ondas sonoras. Ë ligado a uma bobina móvel. No alto falante é o cone.
Difusor: em acústica de auditório e estúdios de gravação, refere-se aos painéis distribuídos em posições diferentes próximo à fonte sonora, que acrescentam uma reverberação e certa "vivência" ao som de um ambiente amplo.
Domo: é o sistema da cúpula do produto, que só trabalha para freqüências mais altas (médios e agudos).
Driver: termo geral utilizado para descrever um circuito ou dispositivo, cuja função é desenvolver uma potência para excitar outro circuito ou para converter a mesma em outra forma de energia. Em acústica, qualquer alto falante pode ser chamado de driver. Em cornetas, a unidade transdutora também é conhecida como driver.